
O Brasil está vivendo um momento decisivo quando o assunto é governança corporativa com viés sustentável. E não, não é exagero — é o que apontam especialistas que se reuniram recentemente para um debate acalorado sobre o tema.
Parece que finalmente estamos entendendo que ESG deixou de ser um mero jargão do mercado para se tornar uma necessidade urgente. E olha, o caminho ainda é longo, mas os avanços são visíveis.
Da teoria à prática: o desafio brasileiro
Implementar políticas ESG de verdade — e não apenas no papel — ainda é nosso maior calcanhar de aquiles. Muitas empresas brasileiras, vamos combinar, ainda tratam o assunto como uma simples questão de marketing. Mas a realidade está batendo na porta.
"Temos visto uma mudança significativa no mindset dos investidores", comenta um dos participantes do painel. "Eles não querem mais apenas retorno financeiro — querem saber qual o impacto social e ambiental dos seus investimentos."
Os três pilares em transformação
O ambiental, claro, sempre foi o mais visível. Afinal, o Brasil tem uma das biodiversidades mais ricas do planeta. Mas e os outros dois?
- Social: A diversidade e inclusão finalmente estão ganhando a atenção que merecem
- Governança: Transparência e ética se tornaram não negociáveis
- Ambiental: Já não basta não poluir — é preciso regenerar
E sabe o que é mais interessante? As empresas que abraçaram essa causa com seriedade estão colhendo frutos concretos. Não é só "fazer o bem" — é bom para os negócios também.
O que esperar dos próximos anos?
Os especialistas foram unânimes em um ponto: não há mais volta. A governança sustentável veio para ficar e vai se tornar cada vez mais sofisticada. A régua vai subir, e as empresas precisarão se adaptar.
Mas calma, não é preciso entrar em pânico. A jornada é gradual, e o importante é começar — mesmo que com pequenos passos. O que não dá mais é para ficar parado esperando.
O Brasil tem tudo para ser referência mundial em ESG. Temos os recursos, temos o conhecimento, e agora — finalmente — estamos desenvolvendo a vontade política e corporativa.
O futuro da governança sustentável no país parece promissor. Resta saber quem vai embarcar de verdade nessa jornada.