Governo inicia campanha inédita para reunir DNA de desaparecidos — veja como participar
Governo coleta DNA de familiares de desaparecidos

Imagine passar anos sem saber onde está um ente querido. Agora, o governo federal está tentando mudar essa realidade com uma ação que, convenhamos, devia ter existido há tempos. Lançaram uma campanha pra coletar material genético de parentes de desaparecidos — e a coisa é séria.

Como vai funcionar?

Não é nenhum episódio de CSI, mas a ciência por trás disso é tão fascinante quanto. Vamos explicar sem juridiquês:

  • Cadastro voluntário: Familiares diretos (pais, filhos, irmãos) podem doar amostras de saliva
  • Banco de dados: As informações viram um "mapa genético" pra comparar com corpos não identificados
  • Sem custo: O processo é totalmente gratuito — finalmente um serviço público que não te cobra!

"Mas por que só agora?", você deve estar se perguntando. Pois é... O projeto piloto começa em seis estados, mas prometem expandir. Quem já passou por isso sabe: cada dia sem respostas é uma eternidade.

Os números que doem

Só em 2024, mais de 60 mil desaparecimentos foram registrados. Muitos casos viram pó nos arquivos policiais. Essa iniciativa — se bem executada — pode virar o jogo. Embora... (suspirando) sabemos como coisas assim podem emperrar na burocracia.

Detalhe crucial: as amostras não serão usadas pra nada além da identificação. Nem a PF terá acesso — ufa, né? Para quem tem um vazio na família há anos, talvez seja a primeira ponta de esperança real.