E aí, galera! O Copom acabou de dar mais um capítulo nessa novela que é a nossa taxa de juros. E adivinhem? Nada de mudanças dramáticas dessa vez.
Pela sétima vez seguida – sim, você não leu errado – o Comitê de Política Monetária decidiu, de forma unânime, manter a Selic na casa dos 15% ao ano. A reunião aconteceu nos dias 16 e 17 de setembro, e a decisão já era meio que esperada pelo mercado financeiro.
O que isso significa na prática?
Bom, para o cidadão comum, significa que o custo do crédito continua nas alturas. Financiamentos, empréstimos e cartões de crédito seguem com juros elevados. Por outro lado, aplicações de renda fixa ainda rendem bons retornos – um alívio para os investidores mais conservadores.
O BCB justificou a decisão citando o cenário inflacionário ainda desafiador. A inflação segue teimosa, embora dentro da meta estabelecida. A previsão do mercado para o IPCA de 2025 ficou em 3,89%, enquanto para 2026 é de 3,80%.
E as perspectivas futuras?
Olha, não espere quedas bruscas tão cedo. O comunicado do Copom manteve aquele tom cauteloso de sempre, indicando que a situação ainda exige paciência. A sensação é que vamos ficar nessa montanha-russa por mais um bom tempo.
Os especialistas estão divididos. Alguns acham que o BC está sendo excessivamente conservador, enquanto outros defendem que é melhor prevenir do que remediar. Afinal, ninguém quer ver a inflação disparar de novo, não é mesmo?
Próxima parada: 22 e 23 de outubro. É quando o Copom se reúne novamente para decidir os rumos da nossa economia. Até lá, o jeito é se adaptar e fazer as contas renderem nesse cenário de juros altos.
