
Pois é, quem diria? O Brasil, que por anos reinou absoluto como o maior emissor de vistos para os Estados Unidos, acabou perdendo esse posto — e olha que a queda foi nada menos que 25% durante o mandato de Donald Trump. Os números falam por si só, e a gente vai te contar como isso aconteceu.
Não foi de uma hora pra outra, claro. A coisa foi degringolando aos poucos, ano após ano, até que o México — sim, nosso vizinho — assumiu a liderança nesse ranking. E olha que a diferença não é pouca: enquanto o Brasil emitia cerca de 800 mil vistos anualmente no auge, agora mal passa dos 600 mil.
O que explica essa queda?
Ah, aqui a coisa fica interessante. Especialistas apontam que as políticas mais duras de imigração do governo Trump tiveram um papel crucial — mas não foi só isso. Tem um monte de fatores entrelaçados:
- Exigências mais rígidas nos processos de visto
- Aumento considerável nas taxas de aplicação
- Demora absurda nos tempos de espera
- Clima político menos favorável
E sabe o que é pior? Muita gente simplesmente desistiu de tentar. "Pra que passar por todo esse stress se nem sei se vou conseguir?", pensou mais de um brasileiro por aí.
E agora, José?
Bom, com Biden na presidência, alguns esperavam uma virada de jogo — mas a realidade tem sido mais complicada. A pandemia atrapalhou tudo, é claro, mas mesmo antes disso a recuperação não veio como esperado. Será que o Brasil vai recuperar esse posto algum dia? Difícil dizer.
Uma coisa é certa: essa mudança afeta muita gente. Desde estudantes sonhando com universidades americanas até profissionais qualificados buscando oportunidades no exterior. O sonho americano, pelo visto (trocadilho não intencional), ficou mais distante.
E aí, o que você acha? Foi só uma fase ruim ou o Brasil realmente perdeu espaço nesse cenário internacional? Uma coisa é certa: quando o assunto é visto americano, os tempos de vacas gordas parecem ter ficado pra trás.