Parece que o motor econômico do Amazonas decidiu entrar de vez na marcha acelerada. E os números são a prova incontestável: o estado acaba de bater um recorde absolutamente histórico no que diz respeito à geração de empregos com carteira assinada. Sim, estamos falando de vagas formais, com todos os direitos trabalhistas garantidos.
Os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados nesta semana, são simplesmente impressionantes. Eles mostram que o setor de comércio e serviços no Amazonas fechou o último período com um saldo positivo que não se via há... bem, há muito, muito tempo. Talvez nunca.
Os Números que Impressionam
Vamos aos detalhes, porque é aí que a coisa fica interessante. O saldo final – aquele cálculo mágico que subtrai as demissões das admissões – foi amplamente positivo. Não foi por pouco, não. Foi uma daquelas altas robustas que fazem os economistas sorrirem e a população respirar aliviada.
O comércio, sempre aquele setor resiliente, puxou boa parte dessa festa. Mas os serviços não ficaram atrás, viu? Juntos, eles formaram uma dupla praticamente imbatível, abrindo portas e oportunidades para milhares de amazonenses.
Mas o Que Explica Esse Boom?
Ah, essa é a pergunta de um milhão de dólares, não é? Especialistas que acompanham o ritmo da economia local arriscam alguns palpos. A retomada mais forte depois daqueles anos cinzentos, um certo otimismo do consumidor – que resolveu gastar de novo – e, quem diria, iniciativas específicas do próprio estado parecem ter criado o caldo de cultura perfeito.
Não é mágica, é trabalho. E, cá entre nós, ver um indicador importante como esse atingir seu ápice histórico é, no mínimo, um alívio e tanto. Gera uma sensação de que as coisas podem, de fato, estar seguindo um rumo mais próspero.
Claro, sempre tem aquele pé atrás. Será que é sustentável? Só o tempo – e os próximos boletins do CAGED – vão poder responder. Mas por enquanto, a notícia é boa. Muito boa. E merece ser celebrada.
