
A polêmica mudança nas regras para trabalho aos domingos e feriados, que estava prevista para entrar em vigor em breve, foi adiada para 2026 após intensa pressão de políticos e entidades representativas. A decisão foi anunciada nesta semana e já causa debates acalorados entre especialistas e trabalhadores.
O que muda com o adiamento?
A proposta original buscava flexibilizar as normas atuais, permitindo que mais setores pudessem funcionar nesses dias sem a necessidade de autorização prévia. No entanto, críticos argumentavam que a medida poderia prejudicar os direitos dos trabalhadores e afetar o descanso semanal.
Pressão política foi decisiva
Segundo fontes próximas ao governo, o adiamento ocorreu após um forte lobby de parlamentares e sindicatos, que alegaram falta de diálogo e estudos mais aprofundados sobre os impactos da mudança. "Precisamos garantir que qualquer alteração seja feita com ampla discussão e proteção aos trabalhadores", declarou um dos líderes da oposição.
Próximos passos
Com o novo prazo, o governo promete criar grupos de trabalho para avaliar melhor a proposta e buscar um consenso. Enquanto isso, as regras atuais seguem em vigor, mantendo as restrições e exigências para atividades aos domingos e feriados.
Fique atento: A discussão promete esquentar nos próximos meses, com possíveis manifestações de ambos os lados.