
O mercado está dando mais voltas que carrossel em dia de ventania, mas calma lá! Segundo um economista que entende do riscado, quem tá com a cabeça no lugar e estratégia a longo prazo não precisa sair correndo como galinha sem cabeça.
"Tem gente que trata investimento como aposta em rinha de galo", brinca o especialista, antes de explicar com a seriedade de quem já viu crises virarem poeira: "Esses sobressaltos são normais — quem segura a onda colhe os frutos depois".
Por que não entrar em pânico?
Olha só: desde 2020, o mundo virou um puleiro de incertezas (pandemia, guerra, inflação...), mas os números mostram que quem manteve os investimentos — mesmo com o suor escorrendo — se deu bem depois. É como surfar: tem que saber levar as quedas para pegar as melhores ondas.
- História não mente: Mercados sempre se recuperam, mesmo depois das piores crises
- Jogo psicológico: Quem vende na baixa geralmente se arrepende amargamente
- Diversificação é chave: Não coloque todos os ovos na mesma cesta — nem todos os investimentos balançam igual
E aqui vai um segredo que os apressados não entendem: volatilidade não é risco, é oportunidade disfarçada. Enquanto os emocionados fazem fila para vender, os cabeças-frias compram ativos bons por preço de banana.
E os iniciantes nesse rolo?
Para quem tá começando agora e sentindo o chão tremer, o economista dá a dica de ouro: "Invista como se fosse plantar árvore — você não colhe no dia seguinte, mas quando dá fruto, é pra valer".
Ah, e esquece essa história de ficar olhando gráfico toda hora! O estômago agradece e a estratégia também. Como dizem os veteranos: "O mercado é mestre em tirar dinheiro dos apressados e dar aos pacientes".