Economista do Banco do Nordeste defende abertura de mercados e diálogo após semana de tarifas
Economista propõe diálogo e abertura após semana de tarifas

Depois de sete dias que pareceram uma eternidade para os mercados, o economista-chefe do Banco do Nordeste resolveu botar a boca no trombone. E olha, ele não veio com papo furado. Em um momento em que todo mundo só fala em barreiras e retaliações, ele defendeu a abertura — sim, você leu certo — como saída para essa bagunça.

"Ficar de braços cruzados não é opção", soltou o especialista, entre um café e outro. Segundo ele, o caminho é sentar à mesa e negociar, mas sem aquela velha lenga-lenga de sempre. Precisa ter jogo de cintura, porque o mundo não espera.

O xis da questão

Enquanto alguns batem o pé e insistem em medidas protecionistas — que, convenhamos, não estão dando certo —, o economista traz uma visão mais... digamos, pé no chão. Ele acredita que o Brasil tem que aprender a dançar conforme a música global, mas sem tropeçar nos próprios pés.

  • Primeiro: reduzir essas tarifas que só servem pra encarecer tudo
  • Segundo: abrir o leque para novos parceiros comerciais
  • Terceiro: investir pesado em competitividade (e aqui o negócio é sério)

Não é como se fosse fácil, claro. A situação tá mais embaçada que café de escritório. Mas insistir no mesmo erro? Aí já é demais.

E agora, José?

O que mais chamou atenção foi a franqueza do cara. Em vez daquele economês que ninguém entende, ele foi direto ao ponto: ou a gente se mexe, ou vamos ficar pra trás. E olha que ele conhece o Nordeste como ninguém — região que, diga-se de passagem, tem muito a ganhar com uma guinada dessas.

"Tem que ter coragem", disparou. E não é que ele tem razão? Enquanto os ânimos estão acirrados lá fora, aqui dentro a gente precisa é de pragmatismo. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra — um meio-termo inteligente.

No fim das contas, a mensagem é clara: protecionismo do século passado não resolve os problemas do século XXI. E se tem alguém que entende disso, é quem vive na pele os desafios de desenvolver uma região inteira.