EUA e UE fecham acordo histórico: tarifas comerciais caem e economia ganha fôlego
EUA e UE fecham acordo para cortar tarifas comerciais

Parece que o comércio internacional está prestes a dar uma guinada ecológica — mas não, não se trata de sustentabilidade. Dessa vez, o verde em questão é o dos dólares que devem circular mais livremente entre Estados Unidos e União Europeia. Quem diria, hein?

Numa jogada que mistura diplomacia com contabilidade criativa, os dois gigantes econômicos costuraram um acordo para cortar tarifas em setores estratégicos. E olha que não foi pouco: estamos falando de reduções que beiram os 50% em alguns casos. Alguém aí ouviu o som de champagne estourando em Wall Street?

O que muda na prática?

Bom, para o cidadão comum, a novidade pode parecer distante — até a próxima compra online, claro. Imagine só:

  • Produtos europeus chegando mais baratos nos EUA
  • Tecnologia americana com preços mais acessíveis na UE
  • Um alívio para as cadeias produtivas que ainda sofrem com os efeitos da pandemia

Não é à toa que os analistas já apelidaram o acordo de "TLC 2.0" — uma versão turbinada dos tradicionais tratados de livre comércio. Mas calma lá, não é bem um passe livre: as reduções são graduais e setorizadas.

Os números por trás do acordo

Segundo fontes próximas às negociações (que, diga-se de passagem, duraram mais que algumas gestações), os cortes devem:

  1. Impactar inicialmente 8 setores-chave
  2. Gerar economia anual de US$ 5 bilhões para as empresas
  3. Reduzir em até 30% os custos logísticos em rotas específicas

Nada mal para um acordo que quase ninguém viu chegar, não é mesmo? Aquele clássico "do nada" que na verdade levou dois anos de conversas nos bastidores.

"É um alívio para todos nós que dependemos do comércio transatlântico", comentou um exportador alemão que prefere não se identificar. E ele tem razão — afinal, nos últimos tempos, fazer negócios entre os dois blocos parecia mais complicado que montar móvel da IKEA sem manual.

E o Brasil nessa história?

Ah, a eterna pergunta! Bem, os efeitos indiretos podem ser significativos. Com EUA e UE ocupados em facilitar o comércio entre si, quem sabe não sobram oportunidades para outros players globais? Ou será que vamos ficar de fora dessa festa?

Uma coisa é certa: enquanto isso, nossos exportadores devem ficar de olho — afinal, quando os grandes se movem, as ondas chegam até aqui. Resta saber se seremos capazes de surfar nessa maré ou se vamos apenas molhar os pés.