Quem nunca sonhou em pegar um drone top de linha ou aquele smartphone último modelo por um preço que não dói no bolso? Pois é, a Receita Federal tá dando essa chance — e o melhor: sem precisar de sorteio ou esquema duvidoso. Nesta quinta-feira (7), rola o leilão dos itens apreendidos, e a lista é um prato cheio pra quem curte tecnologia.
Os lotes incluem desde iPhones (sim, os caros mesmo) até drones que fariam qualquer youtuber babar. E olha só: alguns estão avaliados abaixo do mercado — coisa de 50%, 60% mais barato. Mas calma, não é só chegar e levar. Tem todo um trâmite, claro. Afinal, é o governo, né?
Como funciona o leilão?
Primeiro: esqueça aquela imagem de gente gritando "dou 100! 200!" em um salão abafado. Tudo acontece online, pelo site da Receita. Você precisa:
- Se cadastrar antes (e torcer para o sistema não cair, como sempre)
- Dar um lance mínimo — que varia conforme o produto
- Torcer para não aparecer um concorrente com mais grana (ou mais teimoso)
Ah, e tem um detalhe: muitos itens estão "como novos", mas outros podem ter pequenos defeitos. A Receita avisa, mas... sabe como é, né? É aquela loteria. Pode ser que você pegue um celular com apenas um risco na tela — ou que precise trocar a bateria depois de três meses.
Dicas para não se dar mal
Quem já participou desses leilões — sim, eu mesmo, ano passado — sabe que tem que ficar de olho em:
- Descrição do produto: Às vezes "arranhão superficial" significa "parece que foi arrastado no asfalto".
- Frete: Pode acabar saindo mais caro que o lance. Calcula tudo antes!
- Garantia: Esquece. Se quebrar, o problema é seu. Bem vindo ao mundo dos leilões.
Mas olha, mesmo com esses poréns, vale a pena. Conheço um cara que pegou um drone de R$ 8 mil por R$ 3 mil — e até hoje posta fotos aéreas do condomínio dele no Instagram. Inveja? Um pouco.
Pra quem tá interessado, o edital completo tá no site da Receita. Só não deixe pra última hora — esses leilões costumam esgotar rápido, especialmente os produtos da Apple. E aí, vai arriscar?
