
Eis que o dólar resolveu dar uma trégua aos brasileiros nesta quinta-feira — quem diria, não é mesmo? Logo após o anúncio das novas tarifas comerciais pelos Estados Unidos, a moeda americana abriu o dia em terreno negativo, deixando muitos investidores coçando a cabeça.
Pelos dados mais recentes, o dólar comercial fechou a quarta-feira cotado a R$ 5,37 na venda. Mas hoje? Surpresa! Caiu para R$ 5,35 logo no início das operações. Parece pouco? Talvez. Mas no mundo das finanças, até centavos fazem diferença — principalmente para quem tem viagem marcada ou importa produtos.
E os Estados Unidos com isso?
Ah, os americanos e suas tarifas... Dessa vez, decidiram aumentar os impostos sobre uma série de produtos chineses. E adivinha só? Quando os EUA espirram, o mercado cambial mundial pega um resfriado. O real, claro, não ficou imune.
Mas calma lá! Antes que você ache que é só alegria:
- O mercado ainda está digerindo a notícia
- Especialistas (sim, com 'especial' mesmo) alertam que a volatilidade pode voltar a qualquer momento
- Ninguém sabe ao certo como a China vai reagir — e isso é que é o pulo do gato
Por falar em gato, parece que o Banco Central está de olho no movimento. Não que eles vão sair por aí intervindo, mas você sabe como é... Quando o dólar começa a dançar muito, o BC gosta de segurar a barra.
E agora, José?
Para o cidadão comum, a queda do dólar pode significar:
- Preços mais baixos naquela encomenda internacional que você tanto quer
- Possível alívio nos preços de produtos importados — mas não espere milagres
- Viagens para o exterior um pouquinho menos doloridas no bolso
Mas atenção: o mercado cambial é mais indeciso que adolescente escolhendo roupa para festa. Amanhã tudo pode mudar. Como dizia meu avô, 'quem vive de câmbio morre de susto'. Bom, ele não dizia exatamente isso, mas você entendeu.
Enquanto isso, os economistas ficam de olho nos próximos capítulos dessa novela. Será que a China vai revidar? O dólar vai continuar nesse ritmo? Só o tempo — e talvez umas pitadas de sorte — dirão.