AGU pressiona STF após conciliação: governo quer reativar decretos do IOF já!
AGU pressiona STF para reativar decretos do IOF

O clima em Brasília está tenso — e não é só por causa do frio atípico deste inverno. A Advocacia-Geral da União (AGU) decidiu apertar o passo na briga judicial pelos decretos do IOF, aquela taxinha que dói no bolso mas enche os cofres públicos.

Depois de uma reunião de conciliação que mais parecia um jogo de xadrez — com direito a lances calculados e silêncios estratégicos —, os advogados do governo foram direto ao ponto: querem o Supremo Tribunal Federal (STF) reative os decretos, e rápido. Não é pedir demais, né?

O que está rolando nos bastidores

Parece que ninguém quer ceder nessa queda-de-braço:

  • A AGU já havia feito o pedido antes, mas agora "reforçou os argumentos" (leia-se: chegou com mais pressão)
  • Os ministros do STF estão com a faca e o queijo na mão — a decisão pode vir a qualquer momento
  • Enquanto isso, o mercado financeiro fica de olho, calculando prejuízos

Curiosamente, o governo insiste que isso é "medida técnica", mas todo mundo sabe que tem gosto de necessidade fiscal. Afinal, com o rombo nas contas públicas, cada centavo conta — e o IOF rende uma graninha nada desprezível.

E o cidadão comum nisso tudo?

Bom, se você costuma fazer operações de crédito, câmbio ou seguros, prepare o bolso. A volta do IOF significa:

  1. Taxas mais altas no cartão de crédito (aquele parcelamento vai doer mais)
  2. Custos adicionais para quem compra dólar
  3. Seguros e títulos de capitalização mais salgados

Não é à toa que a galera do varejo e das fintechs está com os cabelos em pé. Eles alegam que o timing não poderia ser pior — mas quando é bom momento para tributo, não é mesmo?

O que você acha? Medida necessária ou mais um aperto no contribuinte? Enquanto o STF não decide, o jeito é ficar de olho e... torcer — ou rezar, dependendo do seu lado nessa história.