Venezuela impõe taxas surpresa a produtos brasileiros — e o Brasil nem foi avisado!
Venezuela taxa produtos brasileiros sem aviso prévio

Do nada, como um trovão em céu azul, a Venezuela decidiu cobrar taxas extras sobre produtos vindos do Brasil. E o pior? Ninguém avisou os brasileiros antes. Parece até aquela história de cobrar pedágio depois que o carro já passou, não é?

Segundo fontes do setor exportador, os venezuelanos simplesmente acordaram e resolveram mudar as regras do jogo. "Foi um balde de água fria", desabafa um empresário que prefere não se identificar — afinal, ninguém quer criar caso com cliente, mesmo quando ele age feito um namorado ciumento.

O que está sendo taxado?

De alimentos a materiais de construção, a lista não é pequena. E olha que ironia: muitos desses produtos ajudam justamente a manter a frágil economia venezuelana de pé. É tipo cortar o galho onde está sentado, só que em escala internacional.

  • Alimentos processados
  • Materiais de construção
  • Produtos farmacêuticos
  • Peças automotivas

O governo brasileiro — que, diga-se de passagem, ficou sabendo pela imprensa — ainda está tentando entender o que diabos aconteceu. Enquanto isso, os exportadores ficam entre a cruz e a espada: ou aceitam o golpe no preço ou perdem um mercado que, convenhamos, já não estava nenhuma maravilha.

E agora, José?

Analistas econômicos arriscam alguns palpites sobre as razões por trás da jogada:

  1. Tentativa de proteger a indústria local (que, francamente, está mais para paciente terminal)
  2. Pressão política disfarçada de medida econômica
  3. Pura e simples necessidade de arrecadar — afinal, quando o cofre está vazio, até moeda de 1 centavo faz diferença

Seja como for, o fato é que essa novela tem tudo para dar pano pra manga. Enquanto os diplomatas trocam e-mails educados (leia-se: cheios de indireta), os empresários brasileiros precisam decidir se vale a pena continuar nesse relacionamento tão complicado.

Uma coisa é certa: quando o assunto é Venezuela, sempre espere o inesperado. Ou, como diria meu avô, "com esse vizinho, até travesseiro precisa de cadeado".