Trump impõe tarifas globais e Brasil leva a pior: entenda os impactos
Trump impõe tarifas e Brasil é o mais afetado

Parece que o Brasil está novamente no olho do furacão quando o assunto é comércio internacional. Desta vez, o responsável é ninguém menos que Donald Trump, que decidiu mexer no vespeiro das relações comerciais globais.

O ex-presidente americano — aquele mesmo que adora causar polêmica — acabou de assinar um decreto que impõe tarifas sobre uma série de produtos importados. E adivinha só? Nosso país aparece como o principal alvo dessas medidas.

O que está pegando?

Não é de hoje que Trump tem uma queda por tarifas — lembra daquela guerra comercial com a China? Pois é, parece que ele resolveu dar uma nova rodada no cassino econômico global. Só que, desta vez, a bola da vez é o Brasil.

Segundo especialistas que acompanham o assunto (e não são poucos), o impacto pode ser considerável. Estamos falando de setores como:

  • Aço e alumínio — dois dos nossos carros-chefes nas exportações
  • Produtos agrícolas — justo o que a gente mais exporta
  • Bens manufaturados — aqueles produtos que dão um trabalhão para produzir

Não é brincadeira não. Alguns analistas já estão fazendo as contas e chegando a números que dão arrepios.

E agora, José?

O governo brasileiro — que já tem problemas suficientes para resolver — agora precisa lidar com mais essa. Fontes próximas ao Planalto dizem que já estão sendo estudadas medidas de resposta, mas ninguém quer falar muito sobre o assunto ainda.

"É uma situação delicada", comenta um economista que prefere não se identificar. "O Brasil já está com a corda no pescoço em várias frentes, e isso pode ser a gota d'água para alguns setores."

Enquanto isso, os empresários brasileiros estão entre a cruz e a espada. Alguns já começam a pensar em alternativas, mas a verdade é que substituir o mercado americano não é algo que se faça da noite para o dia.

E você, o que acha dessa jogada do Trump? Será estratégia política ou puro cálculo econômico? Uma coisa é certa: a conta dessa brincadeira pode chegar mais cedo do que gostaríamos no bolso do consumidor brasileiro.