Combustíveis têm novos preços a partir de agosto: veja quanto vai custar no seu estado
Novos preços dos combustíveis por estado a partir de agosto

Parece que o bolso dos brasileiros vai sentir mais um baque — e dessa vez, vem do tanque. A partir de agosto, os preços dos combustíveis terão novos valores médios em todos os estados, segundo definição das agências reguladoras. Nem todo mundo vai gostar da novidade.

O diesel, aquele companheiro pesado dos caminhoneiros, teve reajustes que variam de R$ 0,02 a R$ 0,15 por litro. Já a gasolina... bom, essa velha conhecida das bombas subiu em 18 estados. Só para ter ideia, no Amazonas o litro vai custar R$ 5,89 — um aumento que dá quase o preço de um pãozinho.

E o etanol?

Ah, o álcool! Aquele que a gente sempre compara com a gasolina na hora de abastecer. Pois é, em 14 estados ele ficou mais salgado. Mas tem um respiro: em Roraima e no Amapá, o preço caiu uns trocados. Quem diria, né?

Os técnicos explicam que essa dança dos preços tem a ver com:

  • Custos de produção (que não param de subir)
  • Impostos estaduais (cada um puxa a brasa pra sua sardinha)
  • Logística de distribuição (o Brasil é grande, e transportar combustível não é brincadeira)

E olha só essa curiosidade: o Distrito Federal, que sempre foi um dos mais caros, agora perdeu o posto para o Acre. Sim, o Acre! Quem viver verá...

E agora, José?

Com esses aumentos, o jeito é ficar esperto. Dá pra economizar se você:

  1. Comparar preços nos postos da região (tem app pra isso, sabia?)
  2. Fazer as contas entre álcool e gasolina — a regrinha dos 70% ainda vale
  3. Manter o carro regulado (pneu murcho bebe mais, pode acreditar)

Ah, e se você acha que isso é só problema de quem tem carro, pense de novo. Tudo que chega de caminhão no mercado vai ficar mais caro. Até aquele cafezinho de todo dia pode pesar mais no orçamento.

Pra fechar com chave de ouro (ou seria de gasolina?): em São Paulo, o litro da gasolina comum vai pra R$ 5,42. No Rio, R$ 5,38. E em Minas? R$ 5,35. Diferença que, no fim do mês, faz falta. Como dizia meu avô: "tempo difícil pede motorista esperto".