
E aí, galera? A bomba estourou: os Estados Unidos decidiram apertar o cerco contra produtos brasileiros. A partir de hoje, uma série de itens do nosso país vai ficar mais cara lá do outro lado — e isso, claro, pode dar uma bela dor de cabeça pra nossa economia.
Não é brincadeira não. Segundo fontes do governo, os americanos resolveram meter a mão no bolso de setores importantes como aço, suco de laranja e até carne. "É um tiro no pé", diz um exportador que prefere não se identificar — afinal, ninguém quer arrumar confusão com o Tio Sam.
O que muda na prática?
Pra você ter ideia, algumas tarifas podem chegar a 30% a mais em cima do preço normal. Imagina só: o comprador americano olha o preço e pensa "melhor pegar da Argentina". É exatamente isso que pode acontecer.
- Aço: +25%
- Suco de laranja: +30%
- Carne bovina: +15%
- Produtos de alumínio: +20%
E olha que interessante (ou triste, depende do ponto de vista): essa medida vem logo depois daquele bate-boca nas reuniões da OMC. Coincidência? Difícil acreditar.
E o Brasil? Como fica?
O governo já soltou nota dizendo que "lamenta a decisão" — aquela linguagem diplomática que a gente conhece. Mas entre as linhas, dá pra sentir o desespero. Afinal, os EUA são nosso segundo maior parceiro comercial, atrás só da China.
Os especialistas tão divididos: uns acham que é blefe, outros garantem que vai doer no PIB. O certo? Só o tempo dirá. Mas uma coisa é fato: quando os dois maiores economistas da firma brigam, o estrago costuma ser grande.
Ah, e pra quem acha que isso não chega no seu dia a dia... Pense de novo. Se as exportações caírem, pode sobrar produto no mercado interno — o que, em tese, deveria baixar os preços. Mas sabemos como é: quando sobe, voa; quando cai, desce devagarinho.