
Parece que a Embraer decidiu mostrar serviço — e como! No segundo trimestre de 2025, a empresa, que é orgulho da indústria nacional, apresentou um faturamento que deixou muita gente de queixo caído: incríveis R$ 10,3 bilhões entraram nos cofres. Não é pouca coisa, não é mesmo?
Os analistas — aqueles que adoram um gráfico e uma planilha — já esperavam um desempenho positivo, mas a realidade superou as projeções mais otimistas. E olha que o cenário econômico não está nada fácil, com o dólar dando piruetas e os juros fazendo a festa (ou o contrário, dependendo de quem você é no mercado).
O que impulsionou esses números?
Bom, vamos às entrelinhas. A Embraer sempre foi boa de venda, mas desta vez parece que acertou em cheio em três frentes:
- Aviação comercial: Os jatinhos executivos continuam sendo a menina dos olhos, com demanda aquecida no mercado internacional
- Defesa e segurança: Os contratos governamentais renderam mais do que um cafezinho em reunião de diretoria
- Serviços pós-venda: Essa galera sabe que a manutenção dá tanto dinheiro quanto vender avião novo — e exploraram isso muito bem
Ah, e não podemos esquecer do câmbio — que, convenhamos, ajudou bastante. Quando o dólar sobe, as exportações da Embraer viram ouro. Mas não vamos dar todo o crédito à moeda americana, né? A gestão da empresa tem feito seu dever de casa.
E o que esperar do futuro?
Se depender do otimismo que paira nos corredores da fábrica em São José dos Campos, o segundo semestre promete. A carteira de pedidos está cheia — e não é de clientes pequenos. Grandes companhias aéreas e até governos estrangeiros estão na fila.
Mas calma lá que nem tudo são flores. Os desafios continuam presentes, principalmente com a concorrência acirrada de outras gigantes do setor. A Boeing e a Airbus não estão aí pra fazer caridade, certo?
Uma coisa é certa: a Embraer provou mais uma vez que sabe jogar no time dos grandes. E nós, brasileiros, podemos ficar orgulhosos — mesmo que nunca tenhamos entrado num de seus jatos. Afinal, quando a empresa vai bem, o país ganha junto, não é mesmo?