
Eis que Macapá resolveu dar um gás na segurança pública — e quem sai ganhando são os candidatos em busca de um emprego estável. O prefeito Dr. Furlan, com aquela cara de quem sabe que tá fazendo barulho, soltou o verbo nesta quinta: vem aí concurso pra Guarda Municipal com mais de 200 vagas. E olha que o pacote não é nada mal...
Salários? Partem de R$ 2,5 mil (pra quem tá começando) e podem bater R$ 4 mil. Tem ainda vale-alimentação, plano de saúde e — segura a onda — possibilidade de crescimento. "É a chance de construir carreira servindo a população", soltou o prefeito, entre um cafezinho e outro.
Como vai funcionar?
Pra quem já tá se coçando pra se inscrever, anota aí:
- Requisitos básicos: Ensino médio completo e carteira de motorista (categoria B, no mínimo)
- Processo seletivo: Prova objetiva, teste físico e — atenção! — investigação social
- Onde ficar de olho: O edital deve sair nos próximos dias no Diário Oficial do município
Ah, e tem um detalhe que faz diferença: 20% das vagas são reservadas pra negros. Política pública que, se depender da gestão atual, veio pra ficar.
Por que isso importa?
Num estado onde emprego decente é artigo raro, um concurso desses é quase como encontrar ouro no rio Amazonas. A Guarda Municipal de Macapá — que hoje tá com os efetivos contados — promete ganhar músculos. "Vamos cobrir desde o centro até os bairros mais distantes", garante o secretário de Segurança, enquanto ajusta o walkie-talkie.
E pra quem tá pensando "será que vale a pena?", a resposta vem em números: só ano passado, a corporação registrou mais de 3 mil ocorrências. Traduzindo: trabalho não vai faltar.