Café brasileiro domina mercado dos EUA, mas tarifas ameaçam negócios — entenda o impacto
Café brasileiro domina EUA, mas tarifas ameaçam negócios

O Brasil, aquele país que já foi chamado de "celeiro do mundo", agora enfrenta um desafio que pode deixar muitos produtores de cabelo em pé. O café — aquele líquido sagrado que move metade do planeta antes das 9h da manhã — está no centro de uma tempestade comercial que mistura política, economia e muito, mas muito nervosismo.

Parece brincadeira, mas não é: um em cada três americanos que tomam café pela manhã estão consumindo grãos brasileiros. Isso mesmo, 33% do mercado dos EUA vem das nossas plantações. Só que... (e sempre tem um "só que") as tarifas de importação resolveram dar as caras e ameaçam virar esse sucesso de pernas para o ar.

O que está pegando?

Os produtores brasileiros — aqueles heróis que trabalham de sol a sol — estão vendo seus lucros minguarem como café esfriando na xícara. O motivo? Os custos extras que apareceram do nada, como aquela conta que a gente esqueceu de pagar e chega com juros.

  • Preço do frete? Subiu como foguete
  • Taxas alfandegárias? Viraram montanha
  • Burocracia? Parece novela mexicana — sem fim

E olha que ironia: justo quando o Brasil virou o queridinho do mercado americano, essas barreiras comerciais resolveram aparecer. Coincidência? Difícil acreditar.

E agora, José?

Os especialistas — aqueles de gravata e planilhas no Excel — estão divididos. Uns dizem que é só uma fase, como ressaca depois da festa. Outros já estão prevendo um baque que pode fazer tremer até o dono da padaria da esquina.

O fato é que o agronegócio brasileiro, que já enfrenta secas, pragas e o humor do dólar, agora tem mais esse pepino para descascar. E se tem uma coisa que todo produtor sabe é que café frio ninguém merece — nem no copo, nem no bolso.

Enquanto isso, os consumidores americanos continuam tomando seu café da manhã sem nem imaginar o drama por trás daquela xícara. A vida segue, o café esfria, e os produtores brasileiros... bem, esses estão aprendendo na marra que no comércio internacional, como no samba, tem que saber dançar conforme a música — mesmo quando a música muda no meio do baile.