Tarifas de Trump afetam 75% dos alimentos importados pelos EUA em 2024, revela estudo
75% dos alimentos importados pelos EUA taxados por Trump

Não é novidade que as políticas comerciais de Donald Trump sempre geram polêmica, mas um estudo recente jogou luz sobre um dado que pode deixar muita gente de cabelo em pé: quase 75% dos produtos alimentícios importados pelos Estados Unidos em 2024 foram alvo das famigeradas tarifas impostas pelo ex-presidente.

Parece brincadeira, mas não é. A pesquisa, conduzida por especialistas em comércio exterior, revela que a medida afetou desde o café da manhã até o jantar do americano médio. E olha que a lista não para por aí — queijos franceses, azeite espanhol e até aquela cerveja alemã que você adora estão na mira.

O que está mais caro no supermercado?

Se você acha que o preço do pãozinho subiu muito no Brasil, imagine nos EUA:

  • Café (principalmente do Brasil e Colômbia) com aumento médio de 18%
  • Chocolate belga e suíço até 25% mais caro
  • Vinhos franceses e italianos com taxas que dobram o preço final

E não pense que é só luxo — produtos básicos como tomate enlatado e até mesmo alho chinês entraram na dança das tarifas. "É uma tempestade perfeita", comenta um economista que prefere não se identificar, "onde o consumidor final sempre paga a conta".

Efeito dominó na economia

O estudo aponta que as consequências vão muito além da prateleira do supermercado. Pequenos importadores estão fechando as portas, restaurantes repensando cardápios e, pasme, até escolas públicas tiveram que alterar seus programas de merenda.

Mas nem tudo são más notícias. Produtores locais americanos estão comemorando — afinal, com a concorrência internacional mais cara, seus produtos ganham vantagem. Só que, cá entre nós, será que a produção doméstica consegue suprir toda a demanda?

Enquanto isso, nos bastidores da política, o debate esquenta. Alguns defendem que as medidas protegem a economia nacional, outros garantem que é tiro no pé. E você, o que acha? Será que vale a pena pagar mais para "proteger" o mercado interno?