
Nada de ficar só no papel — o governador botou o pé na estrada neste sábado (27) para ver de perto o andamento das obras que prometem mudar a cara de Mato Grosso. E olha, tem coisa rolando!
De helicóptero a vistoria in loco, a rotina foi puxada. Em Cuiabá, o Hospital Metropolitano — aquele que tá sendo construído na região do Coxipó — recebeu atenção especial. "Não é só concreto", disparou o governador, apontando para os andaimes. "É saúde saindo do chão."
Ponte sobre o rio Cuiabá: o gargalo que virá cartão-postal
Quem já ficou horas no trânsito na BR-364 sabe — aquela ponte velha era um sufoco. A nova estrutura, com seus pilares já despontando, promete acabar com o perrengue. "Até o fim do ano, os motoristas vão cruzar sem aperto", garantiu o secretário de Infraestrutura, enquanto mostrava o cronograma apertado.
- Dados que impressionam: 1,2 km de extensão, 24 metros de largura
- Investimento: R$ 298 milhões (e cada centavo sendo cobrado)
- Empregos gerados: 580 diretos — muita gente colocando comida em casa
Na volta pra capital, parada obrigatória no VLT — sim, aquele projeto que parecia lenda urbana. Os trilhos já cortam 40% do trajeto planejado. "Tá vendo ali?", apontou um engenheiro suado de capacete. "Onde tinha mato, agora tem progresso."
Na contramão das críticas
Enquanto isso, nas redes sociais... Bem, você conhece como é. "Ah, mas tá atrasado!", reclamam alguns. O governador rebateu com números: 72% das obras visitadas estão dentro do prazo — e as que estão atrasadas? "Chuva demais, pandemia, problemas na cadeia logística... Mas ninguém aqui tá dando desculpa, tá?"
O que mais chamou atenção foi a visita surpresa a uma escola em construção na região norte. Sem aviso prévio, a comitiva pegou no flagra — no bom sentido — a equipe trabalhando até de sábado. "Isso aqui vai ser referência", gabou-se o mestre de obras, mostrando as salas amplas.
No final do dia, já com o sol se despedindo, o balanço: 6 cidades, 11 obras visitadas e um discurso que se repetiu como mantra — "obra parada é dinheiro jogado fora". Agora é torcer para que o asfalto quente de hoje vire realidade consolidada amanhã.