
Parece que alguém decidiu brincar de "atalho" no sistema público de saúde. Uma funcionária de uma prefeitura em Minas Gerais está no centro de uma investigação por supostamente facilitar a vida de alguns pacientes — enquanto outros esperam meses na fila do SUS.
Segundo fontes próximas ao caso, a servidora teria usado sua posição para agilizar atendimentos de forma irregular. E olha que não foi coisa pequena: estamos falando de desvios que podem ter prejudicado dezenas de pessoas que dependem do sistema.
Como a fraude teria funcionado
O esquema — se confirmado — é daqueles que dão raiva:
- Aparentemente, a funcionária teria acesso privilegiado ao sistema de marcações
- Certos pacientes "escolhidos" pulavam a fila sem critério médico
- Enquanto isso, idosos e pessoas com condições graves continuavam esperando
"É o tipo de coisa que faz a gente perder a fé no serviço público", comentou um morador local que preferiu não se identificar. E não é pra menos, né?
As consequências
Agora a conta chegou. A investigação já está em andamento e, se comprovada a irregularidade, a funcionária pode responder por:
- Improbidade administrativa
- Exercício ilegal de função
- Possivelmente outros crimes contra a administração pública
O caso serve como alerta: em um sistema já sobrecarregado, cada fraude significa vidas postergadas. E no SUS — onde tempo muitas vezes é questão de vida ou morte — isso é simplesmente inaceitável.