Era só o que faltava! Uma churrascaria no coração verde da capital paulista resolveu bancar a rebelde e ignorou completamente as regras municipais. Resultado? Um belo prejuízo de R$ 30 mil no bolso dos proprietários.
A Prefeitura de São Paulo — que tá de olho vivo — aplicou a multa depois que o estabelecimento, localizado no Parque da Água Branca, decidiu abrir as portas em dias proibidos e ainda por cima sem a devida autorização. Pra completar o pacote de irregularidades, parece que o alvará de funcionamento era só enfeite.
Fiscalização não dorme no ponto
Não é de hoje que a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente anda com a corda toda quando o assunto é preservação de áreas públicas. Dessa vez, pegou no flagra um estabelecimento que teimou em funcionar em datas onde a atividade comercial é expressamente vetada — como se as regras fossem sugestões.
"A gente até entende a pressa do setor gastronômico em se recuperar depois da pandemia, mas tem que jogar dentro das quatro linhas", comentou um fiscal que preferiu não se identificar. E olha que a multa poderia ser ainda maior: o valor máximo previsto em lei chega a R$ 50 mil!
O que dizem os frequentadores?
Enquanto isso, os habitués do parque dividem opiniões. "A churrascaria é ótima, mas tem que respeitar as leis como todo mundo", dispara Marcos, aposentado que frequenta o local há anos. Já dona Maria, vendedora ambulante, acha a medida exagerada: "Todo mundo quer trabalhar, né? A prefeitura devia era ajudar os pequenos".
O caso serve de alerta para outros comerciantes da região — que agora devem pensar duas vezes antes de dar uma de João-sem-lei. Afinal, como diz o ditado: onde há fumaça... há fiscalização da prefeitura!
