Brumadinho em alerta máximo: comunidade pode ser removida após barragem atingir nível crítico
Brumadinho: barragem em emergência pode levar à remoção

O clima em Brumadinho tá pesado — e não é só por causa do frio de julho. A barragem que já deixou marcas profundas na região voltou a assustar, e dessa vez o nível de emergência subiu como foguete em dia de prova. Quem mora ali perto já tá com a mala meio pronta, porque a ordem pra sair pode vir a qualquer hora.

Não é exagero não. A Defesa Civil de Minas Gerais botou o pé no acelerador depois que os técnicos viram que a coisa tá feia. "Quando o risco escala desse jeito, não tem conversa mole", disse um engenheiro que pediu pra não ser identificado — afinal, ninguém quer ser o mensageiro de más notícias.

O que mudou?

Pra quem não tá ligado no assunto, a barragem tinha um "sistema de alerta" que funcionava como semáforo:

  • Verde: tranquilo, pode dormir sossegado
  • Amarelo: fica de olho
  • Vermelho: melhor correr

Pois é, adivinha qual acendeu agora? E não foi aquela luzinha fraca não — tá brilhando que nem árvore de Natal em dezembro.

Os moradores mais antigos já conhecem o roteiro. Em 2019, quando o inferno se soltou, ninguém esquece. Dessa vez, prometem que tão monitorando 24 horas por dia, mas... será que dá pra confiar? "A gente vive com um pé atrás desde aquela tragédia", confessou Dona Maria, que tem casa a 3 km da barragem.

E agora?

O plano de emergência tá rodando desde ontem à noite, e inclui:

  1. Sirenes testadas todo dia (ninguém quer repetir o "deu pau" de 2019)
  2. Rotas de fuga sinalizadas — sabe aquelas placas que a gente nunca lê? Agora é bom ler
  3. Abrigos preparados com comida e remédios

Mas tem um detalhe: ninguém sabe direito quando — ou se — a ordem de evacuação vai vir. "É como esperar um trem que pode nunca chegar", resumiu um morador, enquanto arrumava documentos importantes numa mochila velha de escola.

Enquanto isso, os políticos prometem que tão "em cima do caso". Só que, pra quem já viu promessa voar que nem pipa sem linha, essas palavras soam meio... vazias. Você confiaria?