Numa cena que parecia saída de um conto de fadas — só que com muito mais fé e emoção —, um garotinho de Divinópolis roubou a cena durante um evento religioso na cidade. O pequeno, vestido a caráter com uma batina que quase o engolia, realizou o sonho de conhecer ninguém menos que Padre Reginaldo Manzotti. E olha, não foi só um aperto de mão rápido não: o momento virou pura magia.
Quem viu, jurou que até os anjos pararam pra assistir. O menino, todo tímido mas com os olhos brilhando feito vela de igreja, chegou pertinho do sacerdote famoso — que, diga-se de passagem, nem precisou de milagre pra derreter de fofura na hora. "É ou não é coisa mais linda?", comentou uma senhora na plateia, enquanto enxugava uma lágrima com o lenço.
Um encontro que vai ficar na memória
Dá pra imaginar a cena? O padre, acostumado a multidões, se ajoelhou pra ficar no mesmo altura do pequeno fã. Trocaram algumas palavras — quem sabe segredos entre santos e anjos — e até oração fizeram juntos. "Às vezes são os menores gestos que carregam as maiores graças", refletiu Manzotti depois, enquanto abençoava a criançada que fazia fila pra tirar foto.
E não pense que foi só o menino que saiu emocionado. O próprio padre confessou depois: "Esses encontros me renovam mais do que café forte de madrugada". A mãe do garoto, toda orgulhosa, contou que ele vinha se preparando há semanas para o grande dia. "Até treinou a bênção no espelho", revelou, rindo.
O poder dos pequenos milagres cotidianos
Em tempos onde as notícias pesadas dominam os jornais, histórias como essa são como um respiro de ar puro — ou melhor, de incenso fresco. Mostram que fé, esperança e alegria simples ainda têm lugar cativo no coração das pessoas. E Divinópolis, que já é conhecida por sua forte tradição religiosa, ganhou mais um capítulo especial nessa história.
O evento, que reuniu centenas de fiéis, acabou tendo seu momento mais marcante justamente naqueles poucos minutos entre um padre famoso e um menino com sonho grande. Como diz o ditado: "Deus escreve certo por linhas tortas" — e às vezes usa batinas que ficam grandes demais pra provar isso.
