A cidade de Campo Grande celebra a volta da Fundação de Cultura, que havia sido extinta há seis meses. A decisão de reinstituir a fundação foi anunciada nesta semana, reacendendo as esperanças de artistas, produtores e entusiastas da cultura local.
Com a medida, a gestão municipal busca reorganizar as políticas públicas voltadas para o setor, garantindo maior apoio a projetos artísticos, eventos e preservação do patrimônio cultural da capital sul-mato-grossense.
O que muda com o retorno da Fundação?
A reinstalação da fundação significa:
- Retomada de editais e financiamentos para projetos culturais
- Fortalecimento das ações de preservação da identidade local
- Maior articulação entre poder público e agentes culturais
- Reativação de programas interrompidos com a extinção
Especialistas apontam que a cultura é um dos pilares do desenvolvimento social e econômico de qualquer região. Em Campo Grande, onde tradições indígenas, fronteiriças e urbanas se misturam, a volta da fundação representa mais do que uma estrutura administrativa - é a valorização da própria identidade do povo sul-mato-grossense.
Próximos passos
Nos próximos dias, a prefeitura deve anunciar o novo conselho gestor e o plano de trabalho para os próximos meses. A expectativa é que ainda em 2025 sejam lançados os primeiros editais de fomento à cultura local.
