Festival da Farinha em Cruzeiro do Sul: 30 mil pessoas transformam última noite em espetáculo de cultura e sabor
Festival da Farinha: 30 mil em noite épica em Cruzeiro do Sul

Que noite, hein? Quem passou pelo Parque de Exposições de Cruzeiro do Sul neste sábado (31) testemunhou algo digno de cinema. Cerca de 30 mil almas – sim, você leu direito – transformaram a última noite do Festival da Farinha em uma verdadeira epopeia cultural.

O clima era de pura magia. Enquanto o cheiro irresistível de comidas típicas dominava o ar, os shows iam aquecendo os corações da multidão. E olha, não era pra menos – afinal, estamos falando de um dos eventos mais aguardados do calendário local.

Uma celebração que vai além da farinha

O festival, que rolou de 29 a 31 de agosto, mostrou que é muito mais que um evento gastronômico. É sobre identidade, sobre orgulho regional, sobre aquela sensação gostosa de pertencimento que só quem é do Acre conhece direito.

E a organização? Impecável. A Polícia Militar fez um trabalho tranquilo de garantir a segurança de todo mundo, sem estragar a vibe da festa. Tudo correndo nas mil maravilhas, sem maiores incidentes – só alegria e muita dança.

O sabor que conquista

Ah, e a comida? Meu amigo, era de fazer chorar de emoção. Desde os pratos mais tradicionais até aquelas criações inovadoras que surpreendiam até os paladares mais exigentes. Tudo girando em torno da nossa querida farinha, é claro.

Parece que a cada ano o festival se supera. Dessa vez, então, nem se fala. A energia da multidão era palpável, contagiante, daquelas que te fazem esquecer todos os problemas e simplesmente curtir o momento.

E sabe o que é mais legal? Ver como esse evento se tornou um verdadeiro termômetro cultural da região. Não é só sobre entretenimento – é sobre economia local, sobre turismo, sobre mostrar para o Brasil inteiro a riqueza da nossa cultura.

Os organizadores devem estar com um sorriso de orelha a orelha. E com razão! Conseguir reunir tanta gente, de forma tão harmoniosa, em um evento que celebra nossas raízes… Isso sim é motivo de orgulho.

Fica a pergunta no ar: ano que vem, será que batem esse recorde? Aposto que sim – a galera já deve estar marcando na agenda.