Alceu Valença emociona fã mirim em show épico em Campina Grande: 'Meu cantor favorito do universo!'
Fã mirim chora ao ver Alceu Valença: "Meu cantor do universo!"

Não é todo dia que você vê um ídolo transformar o mundo de alguém em um instante. Mas foi exatamente isso que aconteceu na noite de segunda-feira (21), quando Alceu Valença subiu ao palco do Parque do Povo, em Campina Grande, e fez uma pequena fã viver um daqueles momentos que ficam gravados na memória — e, claro, nos stories.

A cena? Puro suco de emoção. Enquanto o rei do baião mandava ver em clássicos como "La Belle de Jour", uma garotinha de no máximo 8 anos, toda enfeitada de fitas e brilho (típico do São João, né?), começou a chorar copiosamente nos braços da mãe. Não era choro de medo ou frustração, mas daquele tipo que só surge quando a gente se sente pequeno diante de algo grandioso demais.

"Ele canta com o coração", disse a pequena fã

Em entrevista depois do show — sim, a equipe do G1 conseguiu flagrar essa joia rara —, Maria Clara (vamos chamá-la assim, já que os pais pediram anonimato) soltou a pérola: "É meu cantor favorito do universo. Ele não canta com a boca, canta com o coração". Dá pra discordar?

O que ela não sabia é que o próprio Alceu, ao ser informado sobre o ocorrido nos bastidores, ficou visivelmente comovido. "Essas coisas me lembram por que ainda subo nos palcos depois de 50 anos", confessou o artista, enquanto ajustava seu chapéu característico.

O show em detalhes

  • Setlist surpresa: Alceu misturou sucessos antigos com faixas do novo álbum "Fogueira Lunar"
  • Público recorde: Estimativa de 40 mil pessoas no Parque do Povo
  • Momento nostálgico: Performance especial de "Tropicana" com participação de Elba Ramalho via telão

Ah, e pra quem tá pensando que foi só a Maria Clara que se emocionou... O show inteiro foi um verdadeiro banho de alegria e lágrimas. De repente, você via um senhor de 70 anos dançando como se tivesse 20, uma turma de adolescentes descobrindo a música nordestina, e até um casal se beijando apaixonadamente durante "Morena Tropicana". Coisa de cinema!

No final das contas, o que fica é a lição: música boa tem esse poder mesmo — de conectar gerações, derrubar barreiras e, claro, fazer uma criança acreditar que seu cantor favorito realmente é "do universo inteiro". E quem somos nós para duvidar?