
Parece que o Espaço Renato Russo, aquele cantinho cheio de histórias e arte no coração da Asa Sul, vai ganhar um novo sopro de vida. E olha só que notícia: a gestão do lugar será compartilhada até 2027! Quem pegou essa batuta? Uma entidade que, diga-se de passagem, receberá uma grana nada desprezível — R$ 6,5 milhões — para tocar o projeto.
Não é pouca coisa, né? Mas calma, não é só jogar dinheiro e torcer para dar certo. A ideia é que o espaço, que já é um dos xodós da cultura brasiliense, continue pulsando com atividades que vão desde teatro até oficinas para a comunidade. Quem frequenta sabe: tem um clima único ali, meio que um "point" onde a arte respira solta.
O que muda na prática?
Bom, primeiro, a gestão compartilhada significa que a administração não fica só nas mãos do governo. A parceria com uma entidade — que, convenhamos, deve entender do riscado — pode trazer uma pegada mais dinâmica. Já pensou em eventos novos, horários mais flexíveis ou até aquela cafeteria que todo mundo pede? Pode ser a hora.
Ah, e os R$ 6,5 milhões? Eles vão cobrir desde a manutenção do espaço até a produção de eventos. Ou seja, é grana que volta direto para o público, em forma de cultura. Nada mal, hein?
E o Renato Russo nisso tudo?
O nome do espaço não é à toa — homenageia um dos maiores ícones da música brasileira. E a galera que cuida do lugar jura de pé junto que a essência dele vai ser preservada. "É como se a gente estivesse cuidando de um legado", diz um dos envolvidos no projeto. E faz sentido: não dá para falar de cultura em Brasília sem lembrar do Renato.
Aliás, se você nunca foi lá, está perdendo tempo. O lugar é daqueles que mistura passado, presente e futuro — e agora, com essa nova gestão, promete ficar ainda mais interessante.
E aí, animou? A gente torce para que dê certo. Porque no fim das contas, quem ganha é a cidade.