Festival de Inverno de Nova Friburgo: Uma Explosão de Cores e Formas na Usina Cultural Energisa
Arte vibrante toma conta de Nova Friburgo no Festival de Inverno

Imagine um lugar onde as cores não apenas existem, mas dançam diante dos seus olhos. Foi exatamente isso que aconteceu na Usina Cultural Energisa, em Nova Friburgo, durante o Festival de Inverno. O Instituto Dell'Arte — sim, aqueles mesmos que sempre surpreendem — trouxe uma exposição que misturou arte, geometria e um tanto de magia.

Não foi só uma mostra comum, não. As obras pareciam conversar umas com as outras, criando um diálogo visual que prendia a atenção até do mais distraído dos visitantes. E olha que tinha gente de todo tipo: desde críticos de arte até famílias que só queriam um passeio diferente no fim de semana.

Arte que Pulsa

Quem passou por lá viu de perto como formas abstratas e cores vibrantes podem contar histórias sem usar uma única palavra. Algumas peças eram tão intensas que você quase podia sentir a energia saindo delas — coisa de louco, né? E não parava por aí: performances ao vivo e intervenções artísticas transformavam o espaço a cada hora.

"A gente queria que as pessoas não só vissem, mas sentissem a arte", comentou um dos organizadores, enquanto ajustava um painel que, sério, parecia mudar de cor dependendo do ângulo que você olhava. Quem dera se tudo na vida fosse assim tão dinâmico.

Não Era Só Olhar

Ah, e tem mais! Os visitantes podiam interagir com algumas instalações — tipo aquelas que você mexe e o negócio muda completamente. Crianças adoraram (e uns adultos também, mesmo tentando disfarçar). Teve até um cantinho onde o público podia deixar sua própria marca, criando uma obra colaborativa que crescia a cada dia.

E claro, música boa não faltou. Alguns dias tinham jazz suave, outros eletrônico pulsante — sempre combinando com o clima das obras expostas. Parecia que tudo havia sido cuidadosamente coreografado, mas na verdade havia uma bela dose de improviso. Arte, no fim das contas, é isso mesmo, não é?

Quem perdeu, bom... perdeu mesmo. Mas fica a dica: o Instituto Dell'Arte sempre tem cartas na manga. Quem sabe ano que vem não repetem a dose — ou melhor, superam?