Não é segredo para ninguém que o The Town veio para bagunçar — no bom sentido — a cena dos festivais em São Paulo. Mas, cá entre nós, o que realmente está dando o que falar é aquela área restrita, sabe? O tal do VIPinho. É ali que a coisa esquenta de um jeito que só quem está por dentro conhece.
Imagine um lugar onde você pode respirar música de alta qualidade sem aquela muvuca característica dos eventos grandes. Pois é. O acesso é limitado, claro, mas a experiência é das boas. E olha, não é só sobre conforto — embora isso conte, e muito. É sobre viver cada nota musical com uma intensidade difícil de replicar em qualquer outro canto do festival.
O Que Esperar do Espaço VIP?
Ah, essa pergunta é boa. Primeiro: privacidade. Sim, porque mesmo com a energia contagiante, às vezes você só quer curtir o show sem ser notado — ou, quem sabe, esbarrar em algum famoso sem parecer um fã desesperado. A ambientação é top, com áreas de descanso, bares diferenciados e um visual que mistura urbano com sofisticação despojada. Nada daquela coisa engessada, entende?
E aí é que está: o VIPinho não é só um cantinho separado por uma cordinha. É quase um festival dentro do festival. Com gente bonita, drinks elaborados e — pasme — até um atendimento que faz você se sentir em casa. Ou melhor, na casa daquele seu amigo que tem um gosto impecável para festas.
Por Que Tanto Frenesi?
Bom, além do óbvio — conforto e exclusividade —, rola uma atmosfera única por lá. As pessoas não estão só para ouvir música; estão para trocar ideia, networkar (sim, isso acontece até em festival) e criar memórias. É um ponto de encontro onde a alta sociedade paulistana e artistas se misturam, sem cerimônias ou filtros.
E não para por aí. O cardápio é assinado por nomes fortes da gastronomia — nada daqueles lanches meia-boca, viu? E tem opção para todo mundo: dos veganos aos carnívoros de plantão. Sério, é de dar água na boca.
Será Que Vale a Pena?
Depende. Se você é daqueles que ama sentir a energia da multidão, ficar colado no palco e suar a camisa, talvez o geral seja sua praia. Agora, se valoriza conforto, espaço para dançar e um som que não vai deixar seu ouvido zunindo no dia seguinte, o VIPinho pode ser seu paraíso particular.
É aquela velha história: cada um sabe onde o calo aperta. E no The Town, opção é o que não falta. Mas uma coisa é certa — quem passa um dia no VIPinho dificilmente esquece. A experiência é, como diria minha avó, “de cair o queixo”.
E aí, topa encarar?
