Velório de Preta Gil será aberto ao público no Rio: família aguarda definição sobre repatriamento do corpo
Velório de Preta Gil será aberto ao público no Rio

O coração do Rio de Janeiro vai bater mais forte nos próximos dias. A família de Preta Gil — aquela força da natureza que marcou gerações — acabou de confirmar: o velório será aberto ao público. Sim, todo mundo que quiser se despedir dessa estrela poderá fazê-lo. Mas calma lá, ainda tem um detalhe importante no meio dessa história toda.

O corpo da cantora, que nos deixou tão cedo, ainda está nos Estados Unidos. E aqui vem a parte complicada — a família ainda não conseguiu fechar a data exata para trazer ela de volta pra casa. Parece que a burocracia internacional tá dando mais trabalho que o esperado, né?

O que a família disse?

Num comunicado que misturava dor e gratidão, os parentes mais próximos de Preta deixaram claro: "Ela sempre foi do povo, e pro povo ela volta nesse último adeus". Dá pra sentir o peso dessas palavras, não dá? Ainda segundo a nota, os detalhes do velório vão ser divulgados assim que tiverem tudo certinho — local, horário, essas coisas.

Ah, e tem mais! Os fãs mais antenados já começaram a se organizar nas redes sociais. Tá rolando até vaquinha virtual pra cobrir parte dos custos — porque essas coisas internacionais não saem barato, todo mundo sabe. A família, claro, agradeceu o carinho, mas pediu respeito nesse momento tão delicado.

E o Rio, como fica?

A cidade que Preta adotou como sua segunda casa já mostra os sinais da comoção. Na Lapa, onde ela era figura certa nas noites animadas, os bares começaram a preparar homenagens. Um dono de boteco, que preferiu não se identificar, me contou: "Era como se a energia dela contagiasse o lugar inteiro. Vai fazer muita falta."

Enquanto isso, nos bastidores, a galera do showbiz tá se mobilizando. Tem rumor de que vários artistas já marcaram na agenda pra vir prestar suas últimas homenagens. Mas isso, claro, ainda é conversa de corredor.

Uma coisa é certa: quando o corpo dela chegar, o Rio vai parar. Nem que seja por algumas horas. Porque Preta não era só mais uma cantora — era parte da alma carioca, daquele jeito irreverente e cheio de vida que só ela tinha.