Eis que o SBT resolveu dar um verdadeiro xeque-mate no tabuleiro do jornalismo televisivo. Na manhã desta quinta, a emissora de Silvio Santos simplesmente deixou todo mundo de queixo caído ao anunciar a contratação de ninguém menos que Sidney Rezende.
Quem acompanha o meio jornalístico sabe — e sabe bem — que estamos falando de um profissional com calibre de primeiro time. Com uma trajetória que impressiona até os mais céticos, Rezende não é qualquer um. É daqueles que entram no estúdio e imediatamente elevam o nível da conversa.
O que isso significa na prática? Bom, para o telespectador, significa que a análise das notícias ganha um novo patamar. Mais profundidade, mais contexto, mais daquela visão afiada que só anos de redação conseguem proporcionar.
Um currículo que fala por si
Vamos combinar que o cara não chega para brincar de fazer jornalismo. Com passagens por gigantes como TV Globo, BandNews TV e Rádio CBN, Sidney acumula uma bagagem que poucos no país podem igualar. Ele não apenas narra os fatos — ele os decifra.
E sabe o que é mais interessante? A forma como o anúncio foi feito. Sem alarde excessivo, mas com aquele peso que as grandes jogadas merecem. A emissora deixou claro que não estava buscando apenas mais um nome, mas sim o nome certo.
O que esperar da nova fase
Ah, a pergunta que não quer calar: onde exatamente vamos ver Sidney Rezende brilhar? Os detalhes específicos ainda estão sendo costurados nos bastidores, mas uma coisa é certa — sua presença será sentida nos principais espaços jornalísticos do SBT.
Rumor é que ele deve aparecer tanto no tradicional Telejornal SBT quanto em programas especiais de análise política. Algo que faça total sentido, dado seu histórico de cobertura de bastidores do poder.
E olha, timing não poderia ser mais estratégico. Com um ano eleitoral se aproximando — sim, aquela época onde tudo fica mais intenso — ter uma voz como a de Rezende pode ser o diferencial que muitos espectadores procuravam.
Restou alguma dúvida de que o SBT levou esta contratação muito a sério? Pois é, a gente também não.
