
Quem diria que aquele garoto problemático de Birmingham se tornaria um dos nomes mais influentes da história da música? Ozzy Osbourne — ou simplesmente "O Príncipe das Trevas" — não é apenas um roqueiro. É um fenômeno cultural que transcende gerações.
De Birmingham para o mundo
Nascido em 1948, John Michael Osbourne tinha tudo para ser mais um operário comum na Inglaterra do pós-guerra. Mas o destino — e seu talento inegável — tinham outros planos. Junto com Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, ele fundou o Black Sabbath em 1968, inventando praticamente o heavy metal como o conhecemos hoje.
E olha que curioso: aqueles riffs pesados e letras sombrias surgiram como reação ao flower power e paz e amor dos anos 60. Ironia do destino, não?
Carreira solo: quando o mito virou lenda
Depois de ser expulso do Black Sabbath em 1979 (por excessos que incluíam até morder morcego no palco), Ozzy provou que estava longe de acabar. Sua carreira solo explodiu com clássicos como "Crazy Train" e "Mr. Crowley", mostrando que o garoto problemático de Birmingham tinha muito mais a oferecer.
Ah, e não podemos esquecer do reality show "The Osbournes" nos anos 2000 — que mostrou ao mundo que por trás do "Príncipe das Trevas" havia um pai de família tão excêntrico quanto adorável.
Legado que resiste ao tempo
Mais de 50 anos depois do primeiro álbum do Black Sabbath, Ozzy continua sendo referência. Seja pela música, pelo estilo ou pela personalidade única, ele se tornou muito mais que um músico — é um ícone cultural que influencia artistas até hoje.
E aí, você concorda que Ozzy é um dos maiores nomes do rock? Ou acha que o título de "Príncipe das Trevas" é exagero? Uma coisa é certa: dificilmente veremos outro artista como ele.