
Eis que a televisão global presta sua homenagem máxima a um dos nomes mais influentes da comunicação no Brasil. João Roberto Marinho, presidente do Grupo Globo — sim, aquele mesmo que há décadas molda opiniões e entretém milhões — acaba de ser anunciado como o próximo laureado com o cobiçado Troféu Personalidade Mundial da Televisão.
Nada mal, hein? A cerimônia do Emmy Internacional de 2025, marcada para acontecer em Nova York no próximo mês de novembro, promete ser um daqueles eventos que a gente não esquece tão cedo. E não é pra menos: reconhecer alguém como Marinho não é só sobre números ou audiência; é sobre legado.
Uma carreira que fala por si
Quem acompanha o setor de mídia no Brasil — ou mesmo quem só liga a TV depois do almoço de domingo — sabe que a trajetória de João Roberto Marinho é coisa séria. À frente do Grupo Globo, ele não apenas manteve o gigante das comunicações relevante em tempos de TikTok e Netflix, como também expandiu sua influência para áreas como digital, educação e até sustentabilidade.
Não é exagero dizer que, sem ele, a televisão brasileira talvez não fosse a mesma. E olha, a Academia Internacional de Televisão concorda — e como concorda.
O prêmio que poucos alcançam
O Troféu Personalidade Mundial da Televisão não é entregue a qualquer um. Figuras como o lendário produtor americano Norman Lear e a apresentadora Oprah Winfrey estão na seleta lista de homenageados. Agora, João Roberto Marinho se junta a esse panteão — e cá entre nós, a escolha é mais do que merecida.
Bruce L. Paisner, presidente da Academia, não economizou elogios: "A liderança visionária de João Roberto Marinho transformou não apenas a Globo, mas toda a indústria televisiva na América Latina". E arrematou: "Seu compromisso com a qualidade e a inovação é um exemplo para todos nós".
Difícil discordar, não é?
O que isso significa para o Brasil?
Além do prestígio óbvio — porque vamos combinar, um Emmy Internacional não é como ganhar um troféu qualquer de baile de formatura —, a honraria coloca o Brasil no centro das atenções do mundo televisivo global. Num momento em que tanto se fala em representatividade e voz internacional, ter um executivo brasileiro reconhecido dessa forma é, no mínimo, significativo.
E tem mais: a Globo, sob o comando de Marinho, não apenas sobreviveu à revolução digital, mas aprendeu a dançar conforme a música — e olha que a música mudou rápido.
Quem diria, né? A mesma emissora que nos trouxe novelas icônicas como "Roque Santeiro" e "Vale Tudo" agora também é potência em streaming, jornalismo digital e até em produções originais para plataformas internacionais.
Não é todo mundo que consegue essa proeza.
Enfim, resta agora aguardar a cerimônia de novembro. Alguém aí já está ansioso para ver o discurso?