Jennifer Lopez choca conservadores com performance ousada em novo clipe
JLo choca com performance sensual em novo clipe

Não é de hoje que Jennifer Lopez sabe como causar — e dessa vez, a artista mexeu com os ânimos de um público mais tradicional. Seu mais recente clipe, repleto de coreografias sensuais e figurinos ousados, virou alvo de críticas ferrenhas de grupos conservadores.

"Isso beira o soft porn", disparou um influenciador digital em suas redes sociais. E não foi o único. A cena em que JLo dança de lingerie com seus backup dancers, sob luzes neon, parece ter sido a gota d'água para quem defende "valores familiares".

Entre elogios e críticas

Enquanto fãs celebram — "ela está melhor que nunca aos 50+" —, o outro lado da moeda mostra reações bem diferentes. Alguns chegaram a criar petições online pedindo a retirada do vídeo das plataformas. Exagero? Talvez. Mas fato é que a discussão tomou proporções inesperadas.

O que mais chama atenção é a dualidade das reações:

  • De um lado, quem defende a liberdade artística
  • Do outro, quem vê excesso e "vulgaridade desnecessária"

E você? Onde ficaria nesse debate? É apenas arte ou realmente passou dos limites?

Não é a primeira vez

JLo, claro, não é nenhuma iniciante nessas polêmicas. Lembram do vestido verde que quase não cobria nada no Grammy? Ou da performance com Shakira no Super Bowl que deixou meio mundo de queixo caído?

Parece que a artista tem o dom de equilibrar-se na linha tênue entre o empoderamento feminino e o que alguns consideram "provocação barata". E cá entre nós — ela sabe exatamente o que está fazendo.

O timing não poderia ser melhor: o lançamento coincide com sua turnê mundial, garantindo holofotes extras. Convenhamos, ninguém domina o jogo da fama como ela.

O outro lado da moeda

Enquanto isso, especialistas em cultura pop destacam o quão previsível — e até cansativo — se torna esse tipo de polêmica. "Sempre que uma mulher exerce controle sobre sua sexualidade, surge esse discurso moralista", analisa uma professora de estudos de gênero.

E tem mais: os números falam por si. Em menos de 24 horas, o clipe já acumulava milhões de visualizações. Hate ou amor, o importante é que estão falando — e como diria o velho ditado, "falem mal, mas falem".

No fim das contas, parece que JLo mais uma vez conseguiu o que queria: estar na boca do povo. Resta saber se essa estratégia ainda surte o mesmo efeito em 2024, quando discussões sobre representação e objetificação estão mais acaloradas que nunca.