
Quando Harry e Meghan assinaram com a Netflix em 2020, parecia o casamento perfeito: uma plataforma faminta por conteúdo real e um casal disposto a contar sua versão da história. Mas, três anos depois, o que restou foi um desastre digno de roteiro de filme B.
Os números não mentem — e são desanimadores. Apesar do investimento milionário, os projetos do casal não emplacaram como esperado. A série Harry & Meghan até causou burburinho, mas logo sumiu no mar de produções do catálogo. Já o documentário sobre invictos? Nem chegou a sair do papel.
Onde foi que a água bateu no bumbum?
Especialistas apontam vários motivos para o fiasco. Primeiro: excesso de exposição. Depois da entrevista bombástica com Oprah e do livro Spare, o público já estava saturado do tema. "Eles queimaram o filme", diz um produtor de Hollywood que prefere não se identificar.
Outro problema? Falta de conteúdo relevante. Enquanto a Netflix investe pesado em produções globais, os projetos dos Sussex pareciam mais focados em acertar contas com a família real do que em entreter o público.
- Documentário sobre saúde mental — engavetado
- Série animada sobre mulheres inspiradoras — cancelada
- Reality show sobre sua vida na Califórnia — rejeitado
E tem mais: fontes próximas à Netflix reclamam da "diva attitude" do casal. Exigências absurdas, cronogramas irreais e — pasmem — recusa em participar de promoções básicas. "Eles achavam que o nome bastava", conta um insider.
E agora, José?
Com o contrato prestes a vencer, a renovação parece improvável. A Netflix está em fase de cortes, e os Sussex não estão na lista de prioridades. Resta saber se outra plataforma vai arriscar — e por quanto.
Enquanto isso, em Montecito, o casal tenta se reinventar. Meghan relança seu podcast, Harry fala de trauma infantil. Mas será que o público ainda compra? A julgar pelos números recentes, a resposta é um sonoro "não".
No mundo do entretenimento, fama é moeda de curta validade. E pelo visto, o crédito dos Sussex está prestes a vencer.