
Eis que a vida prega aquelas surpresas de deixar qualquer um de queixo caído. Imagine só: um bem-sucedido empresário do sul do país, dono de uma fortuna que faz os olhos brilharem, resolve fazer algo que ninguém — absolutamente ninguém — esperava.
Nada de deixar tudo para a família tradicional, herdeiros diretos ou aquela prima distante. O homem, cujo nome ainda circula sob discreto sigilo, decidiu que Neymar Jr., o craque mundialmente famoso, merece uma fatia considerável do seu patrimônio bilionário.
Mas por quê? A pergunta que não quer calar
Pois é. Todo mundo fica se perguntando o motivo por trás de uma decisão dessas. Aparentemente, não existe nenhum laço familiar ou relação próxima entre eles. A explicação, segundo fontes próximas ao empresário, é pura admiração.
Sim, admiração pelo talento do atleta, pela sua história de superação — de São Vicente aos holofotes do mundo — e pela forma como ele carrega a bandeira do futebol brasileiro no exterior. Quem diria, hein?
Os números que impressionam
O valor da herança destinada a Neymar ainda é mantido em off, mas os rumores apontam para algo na casa dos nove dígitos. Algo que, convenhamos, mesmo para quem está acostumado a contratos milionários, não é pouco.
O empresário, que fez fortuna no setor de supermercados — uma daquelas redes gigantescas que todo gaúcho conhece — sempre foi discreto. Agora, sua última vontade é tudo, menos discreta.
O testamento já está formalizado, preparado por um dos mais renomados escritórios de advocacia do Rio Grande do Sul. Tudo nos conformes, tudo legalmente registrado.
E a família? Como fica?
Boa pergunta. Dizem que os herdeiros diretos foram informados e, pasmem, apoiaram a decisão. Parece que o patriarca sempre foi um homem de gestos grandiosos e opiniões fortes — e desta vez não foi diferente.
Neymar, por sua vez, ainda não se manifestou publicamente. Quem sabe ele nem saiba ainda? Imagina a surpresa.
Uma coisa é certa: o mundo do futebol e das finanças não vai parar de comentar esse caso tão peculiar tão cedo. Uma história daquelas que a gente só vê em filme — mas que, dessa vez, é real.