Que espetáculo de tênis! Jannik Sinner, esse italiano que parece ter saído de uma máquina de craque, simplesmente não deu chance para o pobre do Matteo Berrettini. O placar? 6-4, 6-3 e 6-3. Uma verdadeira surra, pra ser sincero.
O que impressiona não é só o resultado, mas a maneira como Sinner controlou a partida inteira. Ele estava em todo lugar – na linha de base, na rede, até voando, eu acho. Berrettini, coitado, tentou reagir no terceiro set, mas era como tentar segurar um tsunami com as mãos.
Uma máquina bem lubrificada
O backhand de Sinner? Uma obra de arte. O forehand? Uma bala. O serviço? Nem se fala. O cara simplesmente não errava. E o pior – ou melhor, dependendo de que lado você está – é que ele fazia tudo com uma calma assustadora. Nada de drama, nada de gestos exagerados. Apenas tênis de altíssimo nível, ponto após ponto.
Não me lembro de ver um italiano jogar tão bem desde... bem, desde sempre. E olha que a Itália tem tradição no esporte, né?
O que esperar das semifinais?
Com essa vitória convincente – pra não dizer arrasadora – Sinner agora enfrenta o espanhol Carlos Alcaraz. E cá entre nós: promete ser um verdadeiro massacre... no bom sentido, claro. Dois jovens, dois talentos brutais, duas mentalidades vencedoras.
Se Sinner continuar jogando assim, com essa frieza e precisão, eu não duvido nada que ele leve o título para casa. O cara parece estar em outro patamar mentalmente – e tecnicamente também, obviamente.
O US Open sempre nos reserva surpresas, mas essa não é exatamente uma surpresa. Sinner vem mostrando que veio para ficar, e essa vitória sobre Berrettini é só mais um capítulo na sua ascensão meteórica no mundo do tênis.
