
O clima no Flamengo não está nada tranquilo — e não é só por causa dos jogos. O chefe médico do clube, Dr. Márcio Tannure, virou o centro de uma polêmica que mistura privacidade, ética e aquela velha mania de falar demais onde não deveria.
Parece que o doutor, sem querer querendo, acabou expondo detalhes sobre a condição física do meia Nicolás De la Cruz em um grupo de WhatsApp. E olha, não foi nada discreto. A informação vazou como um foguete, deixando todo mundo de cabelo em pé.
O que rolou no grupo?
Segundo fontes próximas ao Rubro-Negro, Tannure comentou em um grupo privado — que, ironicamente, deveria ser sigiloso — sobre uma possível lesão muscular de De la Cruz. Detalhe: o jogador nem tinha sido examinado oficialmente ainda. Pra piorar, o médico ainda soltou um "se pá ele fica fora do próximo jogo", como se estivesse batendo papo no boteco.
Não demorou muito para o estrago vir à tona. A diretoria do Flamengo ficou sabendo e, como era de se esperar, não gostou nem um pouco. Afinal, quem é que gosta de ver informações confidenciais do time vazando por aí?
E agora, José?
O caso levantou uma série de questionamentos:
- Até onde vai a privacidade dos atletas?
- Qual o limite entre conversas informais e quebra de confidencialidade?
- Será que o médico vai ter que encarar alguma punição?
O Flamengo, sempre discreto em assuntos internos, ainda não se pronunciou oficialmente. Mas dá pra sentir no ar aquela tensão de "algo de errado não está certo". Enquanto isso, De la Cruz — o grande prejudicado nessa história — segue treinando normalmente, como se nada tivesse acontecido. Ou será que não?
Uma coisa é certa: no mundo do futebol, onde o segredo é a alma do negócio, vazamentos como esse são como pisar na bola — e feio. Resta saber se o Dr. Tannure vai levar um cartão amarelo por essa falta ou se a coisa vai ficar por isso mesmo.
E você, o que acha? Médico de time tem que ter boca fechada ou isso aí foi só mais um papo informal que acabou mal interpretado? Diz aí nos comentários!