
Que começo, hein? A Seleção Brasileira entrou em campo com sangue nos olhos e mostrou que veio pra brigar na Copa América. Num jogo que parecia mais um teste de paciência no começo, a equipe de Dorival Júnior foi aos poucos encontrando as brechas na defesa venezuelana.
O primeiro tempo foi daqueles que deixam a torcida com a unha roída – muita posse de bola, poucas chances claras. Mas, como diz o ditado, "o jogo só acaba quando termina". E no segundo tempo? Ah, meu amigo, foi outro papo!
Os gols que acenderam o ânimo da torcida
Aos 50 minutos, Rodrygo decidiu que já estava na hora. Recebeu um passe magistral de Bruno Guimarães e, com a frieza de um veterano, colocou a bola no cantinho. Gol! O estádio – e provavelmente todo o Brasil – explodiu.
Mas não parou por aí. Endrick, o garoto que tá fazendo a alegria dos brasileiros, entrou no segundo tempo e, como quem não quer nada, ampliou o placar aos 72 minutos. O menino de 17 anos mostrou mais uma vez que veio pra ficar.
O que deu certo (e o que ainda precisa melhorar)
- Defesa sólida: Marquinhos e Militão formaram uma dupla de zaga que parecia um muro – quase nada passou.
- Criatividade no meio: Bruno Guimarães e João Gomes deram um show de passes precisos.
- Onde aperta o calo: Ainda faltou um pouco mais de objetividade no último terço do campo – várias jogadas promissoras morreram na praia.
Pra ser sincero, a Venezuela até tentou reagir, mas parecia aqueles times que brigam mas não conseguem morder. A defesa brasileira, aliás, merece um tapinha nas costas – só sofreram um chute a gol durante os 90 minutos.
"Foi importante começar com o pé direito", disse Dorival Júnior depois do jogo, com aquela cara de quem sabe que o caminho ainda é longo. E é mesmo! O próximo desafio já vem aí: Paraguai, na próxima sexta. Será que a Seleção mantém o ritmo?
Enquanto isso, a torcida já pode soltar o gogó: começou bem, agora é manter! E você, o que achou do jogo? Deixa nos comentários – ou melhor, imagina se a gente tivesse comentários aqui, hein?