Que noite, meus amigos! O Maracanã simplesmente pegou fogo nesta quinta-feira, e não tô exagerando nem um pouco. A Seleção Brasileira deu um verdadeiro show de bola e atropelou o Chile por 3 a 0 - um resultado que não reflete nem de longe a dominância absoluta dos nossos meninos em campo.
Parece até que foi combinado, mas assim que o juizapitoou o início da partida, o Brasil já chegou com sangue nos olhos. Aos 12 minutos, uma jogada linda de construção - aquela que faz a gente levantar da cadeira - terminou com Rodrygo mandando para as redes. O estádio inteiro veio abaixo, e confesso: até arrepiei.
O menino Endrick não para de surpreender
O garoto simplesmente não para de fazer história. Aos 17 anos - repitam comigo: DEZESSETE ANOS - Endrick mostrou mais uma vez porque é a grande sensação do futebol mundial. No segundo tempo, ele ampliou com uma tranquilidade que jogador vetereno invejaria. O Chile deve estar até agora tentando entender o que aconteceu.
E como se não bastasse, Martinelli - que entrou bem no segundo tempo - fechou o caixote com chave de ouro aos 47 minutos. Três a zero, e poderia ter sido mais, sinceramente.
Dorival Jr. acerta em cheio
O técnico Dorival Junior merece todos os créditos do mundo. A escalação foi perfeita, as substituições na hora certa, e o time mostrou uma identidade que a gente não via há tempos. A defesa sólida, o meio-campo criativo e o ataque letal - tudo funcionando como um relógio suíço.
O Maracanã lotado foi testemunha de uma das melhores atuações da Seleção nos últimos anos. A torcida cantou do primeiro ao último minuto, criando um ambiente simplesmente elétrico. Quem estava lá sabe: foi daqueles jogos que a gente não esquece tão cedo.
Com essa vitória, o Brasil salta para 9 pontos e assume uma posição bem mais confortável na tabela das Eliminatórias. O caminho até a Copa do Mundo de 2026 parece bem mais tranquilo agora - mas é claro, ninguém pode baixar a guarda.
Próximo compromisso? Contra o Uruguai, fora de casa. Será outro teste duro, mas depois dessa exibição, é difícil não ficar otimista. A Amarelinha parece ter encontrado seu rumo, e que venham os próximos desafios!
