O clima é de contagem regressiva e adrenalina pura no Autódromo de Interlagos. Sim, estamos a apenas sete dias do The Town, e o burburinho nos bastidores é tão intenso quanto a expectativa dos fãs. Quem passa pelo local agora consegue sentir a energia – é algo palpável, quase elétrico.
As equipes trabalham num ritmo frenético, que nem formiguinhas – mas formiguinhas superpoderosas com guindastes e projetos arquitetônicos complexos. E olha, o cenário que se desenha é simplesmente colossal. Do chão, surgem estruturas metálicas que mais parecem gigantes adormecidos, pronto para acordar no dia do evento.
Palcos, Estruturas e Muita Logística
O palco principal? Uma verdadeira obra de engenharia. Dizem por aí que é um dos maiores já montados no país para um festival. Enquanto isso, a área do 'Village' – aquele espaço com gastronomia e experiências – começa a ganhar vida, cor e cheirinho de comida boa.
Mas não é só sobre música e comida, claro. A parte chata, porém essencial, também está a todo vapor:
- Segurança: Um esquema bem elaborado, com câmeras, profissionais treinados e planos para qualquer tipo de eventualidade (que São Paulo, com seu humor imprevisível, sempre pode pregar).
- Mobilidade: A prefeitura já está de olho, ajustando a operação de trens e ônibus para aquele vai-e-vem monumental de gente.
- Acessibilidade: Eles prometem que o evento será inclusivo, com espaços dedicados e toda a estrutura necessária para garantir que todos curtam sem barreiras.
Parece que pensaram em tudo, né? Mas é aquela coisa – até o último minuto, sempre tem um ajuste fino, aquele detalhe que faz toda a diferença.
O Legado Que Fica
E não para por aí. Os organizadores estão enfatizando um compromisso firme com a sustentabilidade. A ideia é minimizar ao máximo o rastro de lixo, com iniciativas de reciclagem e reuso. Afinal, um evento desse tamanho tem um impacto ecológico enorme – é bom ver que a conscientização está no radar.
O prefeito Ricardo Nunes deu um pulo lá para conferir de perto – e saiu impressionado. Ele mesmo comentou sobre a importância econômica do festival, que deve injetar uma grana preta na cidade e reforçar São Paulo como a capital cultural da América Latina. É para deixar qualquer paulistano com um pouquinho de orgulho, não é mesmo?
Restando apenas uma semana, a ansiedade é geral. Para os produtores, são as últimas horas de trabalho intenso. Para os fãs, a agonia da espera pelos shows. Uma coisa é certa: Interlagos não será a mesma. A pista de corrida vai se transformar, mesmo que temporariamente, no palco de uma experiência cultural efervescente. E São Paulo agradece.
