Rede Amazônica Comemora 53 Anos com Celebração Religiosa no Acre — Uma Jornada de Fé e Comunicação
Rede Amazônica celebra 53 anos com missa no Acre

Não é todo dia que uma empresa completa 53 anos de estrada — ainda mais numa região tão desafiadora e ao mesmo tempo tão essencial para o país como a Amazônia. E foi justamente esse espírito de resistência e celebração que tomou conta do Acre na última segunda-feira (1º).

O Grupo Rede Amazônica, que há décadas leva informação e entretenimento para os lares da região Norte, resolveu marcar a data de um jeito que vai muito além do corporativo: com uma missa. Sim, uma celebração religiosa, cheia de significado e simbologia para quem faz parte dessa história.

E olha, não foi qualquer evento rápido. A cerimônia rolou na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, localizada na Avenida Getúlio Vargas — aquela mesma que corta a capital Rio Branco e é praticamente um cartão-postal da cidade. Quem passou por lá no fim da tarde deve ter sentido algo diferente no ar.

Uma história que vem de longe

Pensa só: era 1972 quando a Rede Amazônica deu seus primeiros passos. De lá pra cá, virou referência em comunicação regional, abraçando não só o Acre, mas também Amazonas, Rondônia e Roraima. Quem diria, né?

E não é só TV não. O grupo se expandiu pra rádio, internet, e até mesmo para o jornalismo digital — sempre com aquele jeito único de contar as histórias da Amazônia.

É como se eles não apenas transmitissem notícias, mas fizessem parte da vida das pessoas. E isso, convenhamos, não tem preço.

Fé e futuro, lado a lado

A escolha por uma missa não foi por acaso. Reflete valores enraizados na identidade do grupo — algo raro nos dias de hoje, onde tudo parece tão passageiro.

Além dos funcionários e familiares, a celebração contou com a presença de figuras importantes da comunicação local e até de representantes políticos. Mas o clima, segundo quem estava lá, era de união e gratidão. Nada formal demais.

E no meio de tantas notícias difíceis que a gente vê por aí, um momento assim até renova a esperança. Mostra que é possível sim conciliar negócios, tradição e humanidade.

Quem sabe inspire outras empresas pela região, não é mesmo?