Parece que o Brasil parou mesmo para acompanhar o Mundial de Clubes — e a Globo surfou nessa onda com maestria. Os números não mentem: a emissora simplesmente detonou os recordes de audiência, deixando a concorrência comendo poeira. Quem diria que um torneio de clubes faria tanto barulho, né?
Segundo dados consolidados, os jogos transmitidos pela Globo alcançaram picos absurdos — coisa de fazer qualquer executivo de TV sorrir até o pescoço. O confronto entre Real Madrid e Al-Hilal, por exemplo, foi um verdadeiro tsunami de espectadores. Dá pra imaginar a quantidade de pipoca e refrigerante consumidos nessa hora?
Os números que falam por si
Olha só essa loucura:
- Pico de 35 pontos de audiência em São Paulo — sim, quase metade das TVs ligadas!
- Média nacional 28% superior ao último torneio
- Recorde absoluto no streaming: +180% de acessos comparado a 2022
Não é à toa que os publicitários estão fazendo a festa. Com números assim, até meu vizinho — que detesta futebol — acabou assistindo por acidente (e reclamando do árbitro, claro).
O segredo por trás do sucesso
Além da paixão natural do brasileiro por futebol, a Glabo apostou em:
- Cobertura 360 graus com drones e câmeras super high-tech
- Narrações que pareciam partida de boteco — cheias de emoção e histórias paralelas
- Interação nas redes sociais que virou caso de polícia (no bom sentido)
E tem mais: os especialistas acreditam que o horário dos jogos — perfeito para o happy hour brasileiro — foi a cereja do bolo. Quem resiste a um futebol acompanhado de uma cervejinha, não é mesmo?
Enquanto isso, as outras emissoras ficaram só na torcida. A Record, por exemplo, tentou competir com novelas reprisadas e... bom, melhor nem comentar os resultados. Até a Band — que normalmente manda bem nos esportes — parece ter entrado em campo desfalcada.
E aí, você também contribuiu para esses números históricos? Confessa aí nos comentários — ou será que estava fingindo que trabalhava durante os jogos?
