
O mercado da bola não para, e dessa vez a movimentação veio direto de Londres para o Brasil. O Fulham, clube inglês que respira a elite do futebol mundial na Premier League, decidiu abrir os cofres de forma bastante generosa. O alvo? Um talento que já vestiu o manto alviverde paulista e que agora embarca numa nova e ousada aventura europeia.
O valor envolvido na transação é daqueles que fazem a cabeça girar: incríveis R$ 254 milhões! Uma quantia absolutamente estratosférica, que demonstra a aposta alta do clube inglês no potencial do atleta. É dinheiro que, convenhamos, não se vê todos os dias, nem mesmo no surreal mundo do futebol moderno.
E o Palmeiras, claro, não saiu de mãos abanando. O Verdão, sempre astuto em seus negócios, assegurou uma bela fatia desse bolo milionário. Foram R$ 30 milhões diretos para os cofres do clube, um retorno e tanto por um jogador que nem mesmo está mais no elenco. Mas a coisa não para por aí – e isso é o mais interessante.
O Palmeiras ainda mantém uma carta na manga
Aqui está a jogada de mestre. Para além dos R$ 30 milhões que já caíram na conta, o acordo clevermente construído garante ao Palmeiras uma participação nos lucros futuros. Sim, você leu certo! O clube brasileiro manteve consigo uma porcentagem solidária sobre qualquer valor que o Fulham possa vir a obter com uma eventual revenda do jogador no futuro.
Isso, meus amigos, é o que se chama de fazer um negócio não apenas para o presente, mas com um olho no amanhã. É uma cláusula que pode, um dia, render ainda mais milhões. Quem sabe?
O negócio todo foi costurado pela SAF do Craque Neto, que atuou como ponte fundamental entre as partes. Tudo foi conduzido com discrição e profissionalismo, resultando num daqueles acordos que parecem beneficiar todo mundo. O Fulham consegue seu reforço, o jogador ganha seu destino de luxo na Inglaterra, e o Palmeiras… bem, o Palmeiras fortalece seu patrimônio financeiro de forma espetacular.
Uma transação e tanto, não é mesmo? O que isso diz sobre o futebol brasileiro como um celeiro de talentos? Tudo. E sobre a astúcia dos dirigentes nacionais na hora de fechar negócios? Também tudo. Fica aí mais um capítulo emocionante do eterno vai-e-vem do mercado de transferências.