Trump defende volta de nomes polêmicos em times da NFL e MLB — e a polêmica está armada!
Trump apoia retorno de nomes polêmicos em times da NFL e MLB

Donald Trump, aquele que nunca passa uma semana sem gerar debate, resolveu cutucar a onça com vara curta de novo. Dessa vez, o ex-presidente dos EUA — que adora uma briga cultural — saiu em defesa dos times da NFL e da MLB que querem resgatar aqueles nomes antigos, sabe? Os mesmos que foram abandonados por serem considerados ofensivos por grupos indígenas e movimentos sociais.

Numa daquelas entrevistas que só ele sabe dar (e que deixam metade do país de cabelo em pé), Trump disparou: "Isso é cancelamento puro! Esses times têm história, tradição. Onde vamos parar?". Ele se referia, claro, a casos como o do Washington Commanders (antes Redskins) e do Cleveland Guardians (ex-Indians).

O buraco é mais embaixo

Pra quem não acompanha o bate-boca americano, a treta não é nova. Há anos que ativistas protestam contra apelidos esportivos que estereotipam povos nativos — como "guerreiros" com penachos e tomahawks. Em 2020, sob pressão de patrocinadores, várias franquias cederam e mudaram suas marcas.

Mas Trump, ah, Trump... O cara sempre mete o bedelho onde o calo aperta. "É só um nome, gente!", ele argumentou, como se fosse simples assim. Só que — adivinhem? — nem todo mundo comprou a ideia. Nas redes sociais, a reação foi imediata:

  • De um lado, os fãs mais conservadores aplaudindo de pé
  • Do outro, críticos chamando o discurso de "retrógrado" e "descolado da realidade"
  • E no meio, aquela galera que só quer assistir ao jogo em paz

Pra piorar (ou melhorar, depende do seu ponto de vista), o ex-presidente ainda soltou uma pérola: "Daqui a pouco vão querer mudar o nome do Kansas City Chiefs!". Como se já não bastasse a confusão...

E o esporte nisso tudo?

O curioso é que — atenção ao detalhe — a maioria das equipes já seguiu em frente. Os jogadores, então, nem querem mais saber desse assunto. Mas Trump insiste em reabrir feridas que, pra muitos, já estavam cicatrizando.

Será que isso vai pegar? Difícil dizer. O certo é que, enquanto houver holofote, o ex-presidente vai continuar alimentando a fogueira. E o esporte, que deveria unir, vira mais um campo de batalha cultural.

No fim das contas, a bola está com a sociedade americana. Vão priorizar tradição ou sensibilidade? Eis a questão que, como um jogo empatado nos acréscimos, promete render muita discussão.