Imagine um canteiro de obras onde o piso permanece impecável, mesmo com o vai e vem de máquinas pesadas e materiais sendo transportados. Parece sonho? Pois essa realidade está mais próxima do que você imagina.
A ProteForte — aquela marca que já virou sinônimo de cuidado com pisos — acaba de fechar uma parceria de arromba com a RPC. Juntas, elas estão lançando um projeto exclusivo que promete mudar o jogo no setor da construção civil.
O que isso significa na prática?
Bom, pra começar, os profissionais da construção ganham um aliado poderoso contra aqueles danos chatos que acontecem nos pisos durante obras e reformas. E olha que interessante: a solução é tão simples que você vai se perguntar por que não pensaram nisso antes.
— Mas não é só colocar um plástico por cima e pronto — comenta um especialista do setor, que prefere não se identificar. — A tecnologia por trás disso é mais sofisticada do que parece.
Detalhes que fazem a diferença
- Material ultra-resistente que aguenta até os canteiros mais pesados
- Fácil aplicação — qualquer um consegue instalar
- Economia de tempo e dinheiro (porque refazer piso dá um trabalhão)
E tem mais: o projeto inclui uma série de conteúdos exclusivos que vão ser veiculados pela RPC. Quer dizer, além de proteger o piso, os profissionais ainda ganham acesso a dicas valiosas diretamente dos especialistas.
— A gente sabe que o dia a dia na construção civil não é fácil — diz o representante da ProteForte. — Por isso quisemos criar algo que realmente faça diferença na rotina desses trabalhadores.
Por que isso é importante?
Pra ser sincero, quem já teve que refazer um piso depois de uma obra sabe o desgaste que isso causa. Sem contar o prejuízo, né? Com essa novidade, a promessa é reduzir em até 80% os danos — número que qualquer chefe de obra vai amar ver.
E não para por aí. A iniciativa também tem um pé na sustentabilidade. Afinal, menos retrabalho significa menos desperdício de materiais. Alguém aí já pensou nisso?
O lançamento oficial aconteceu nesta semana, mas os produtos já estão disponíveis para quem quiser experimentar. Resta saber: será que essa tecnologia vai mesmo virar o novo padrão do setor? Só o tempo — e os pedreiros — poderão dizer.
