
Quem diria, hein? Kelly Key, aquela mesma que embalou gerações com "Esconderijo" e "Baba", agora tá fazendo barulho num cenário completamente diferente. E olha só que virada de mesa: ela acaba de se tornar a primeira mulher a assumir um cargo de dirigência na Federação Angolana de Futebol. Isso mesmo, futebol!
Não é todo dia que a gente vê uma artista brasileira — e mulher — quebrando tabus num esporte tradicionalmente dominado por homens. E não é qualquer cargo não, viu? Ela vai comandar a área de marketing e comunicação da federação. Pra quem sempre mostrou talento pra se comunicar (lembra dos programas de TV?), parece que achou o lugar perfeito.
Do palco para o campo (de futebol)
Parece coisa de roteiro de filme, mas é vida real: a menina que começou cantando no Rio de Janeiro agora tá fazendo história em Angola. E não foi de supetão não — Kelly já mora no país africano há anos, casada com o empresário angolano Jucelino Nunes. Agora, parece que encontrou mais um jeito de deixar sua marca por lá.
"Quando me chamaram, pensei: 'Peraí, isso é sério?' Mas aí veio aquela coragem que sempre me guiou", contou a artista, com aquela mistura de empolgação e incredulidade que só ela tem. E olha que desafio, hein? O futebol angolano tá precisando de uma sacudida, e quem melhor que alguém com o carisma da Kelly pra ajudar nisso?
Não é só sobre chuteiras e uniformes
O que muita gente não sabe é que por trás dessa novidade toda tem uma história bem mais profunda. Angola, assim como o Brasil, ainda engatinha quando o assunto é igualdade de gênero no esporte. Ter uma mulher — e ainda por cima uma estrangeira — num cargo de liderança é um baita passo pra mudar esse jogo.
E não pense que vai ser moleza. Entre os desafios que ela vai encarar estão:
- Melhorar a imagem do futebol angolano internacionalmente
- Aumentar o interesse dos patrocinadores
- Trazer mais visibilidade para as categorias de base
- E, claro, abrir caminho para outras mulheres no esporte
Mas se tem uma coisa que a gente aprendeu com Kelly Key ao longo dos anos é que ela adora um desafio. Do pop teen aos palcos adultos, da TV para o futebol — parece que não tem fronteira que ela não queira cruzar.
E aí, será que essa jogada vai dar certo? Bom, pelo histórico da moça, eu não duvidaria. Como ela mesma já cantou: "O amor é blindado" — e parece que a carreira dela também!