
Eis que a Casa Branca organiza um jantar para ninguém menos que os maiores caciques do mundo tecnológico — e olha só, justo o mais barulhento de todos, Elon Musk, simplesmente não aparece. Coincidência? Difícil acreditar.
Enquanto nomes pesados como Tim Cook (Apple), Sundar Pichai (Google) e Satya Nadella (Microsoft) marcaram presença no encontro com Donald Trump, o sul-africano mais famoso do planeta deu uma bela de uma escapada. Não avisou, não justificou, nada.
O silêncio que fala mais alto
Trump, que adora um espetáculo, deve ter estranhado. O ex-presidente, que recentemente voltou a ocupar o Salão Oval após uma vitória apertada nas eleições, claramente esperava um encontro produtivo — ou pelo menos midiático — com os líderes que controlam o fluxo de informação global.
Mas Musk… bem, Musk fez o que Musk sabe fazer melhor: surpreender. E deixar todo mundo se perguntando: foi deliberado? Uma jogada estratégica? Ou simplesmente uma sobrecarga de agenda?
Entre tweets e foguetes
Ah, sim — porque o homem mais ocupado do mundo (segundo ele mesmo) tinha coisa melhor para fazer numa quinta-feira à noite? Brincadeiras à parte, sua ausência ecoou pelos corredores do poder. Washington não perdoa um vacilo desses.
Fontes próximas à administração — que preferiram não se identificar — soltaram algumas pistas. Talvez Musk não quisesse se associar muito diretamente com Trump neste momento delicado. Ou quem sabe, apenas priorizou seus próprios interesses comerciais. Com ele, nunca se sabe.
As repercussões não oficiais
Nas redes sociais, claro, a galera não perdoou. Memes, especulações, teorias da conspiração — tudo isso rolou solto enquanto os magnatas jantavam. Alguns chegaram a sugerir que Musk estaria se preparando para algum anúncio importante da SpaceX. Outros, que seria apenas uma questão de rivalidade pessoal.
O fato é: numa cidade onde aparências são tudo, faltar a um evento desses é mais que uma gafe — é uma declaração. E Musk, mestre em comunicados não verbais, certamente sabia disso.
Resta agora aguardar se ele vai quebrar o silêncio. Ou se vai deixar que sua ausência fale por si — alto e claro, como sempre.